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DOUGLAS SALVA PASSAGEM SEM BRILHO AO JAMOR

Vitória garantiu terceira final da Taça de Portugal nas últimas sete épocas, graças à defesa de Douglas a penálti de Braga.

Taça_Chaves – Vitória

Douglas salvou, aos 90 minutos, a sétima final da Taça de Portugal da história do Vitória, ao defender o penálti de Braga já depois dos 90 minutos, que daria o 4-1 aos flavienses e a passagem à final . Apesar dos muitos erros defensivos e de uma manobra ofensiva previsível, a equipa de Pedro Martins vai marcar presença no Estádio Nacional, a 28 de maio.Depois de 1942, 1963, 1976, 1988, 2011, 2013, o ano de 2017 assinala a sétima presença do Vitória na final da “prova rainha” do futebol português. A festa vestiu-se a preto e branco no Estádio Municipal Eng.º Manuel Branco Teixeira, com um herói que sobressaiu ao “cair do pano”: depois de ter sofrido três golos, Douglas garantiu a passagem ao jogo decisivo, com uma defesa a grande penalidade batida por Braga, um minuto depois para além dos 90.

A celebração vitoriana, que contemplou o habitual “viking clap”, revestiu-se mais de alívio do que de alegria pela exibição apresentada, muito aquém da desejada. A entrada dos pupilos de Pedro Martins não poderia ter sido pior, com Perdigão, marcados apenas 45 segundos no cronómetro, a bater o guardião vitoriano pela primeira vez, ao aproveitar a boa posição à entrada da área.

Apesar da vantagem, a turma de Pedro Martins acusou o golo sofrido e raramente conseguiu sair a jogar, cometendo, ainda para mais, erros na transição defensiva, ao dar muito espaço para o contra-ataque flaviense.

A equipa de Ricardo Soares chegou ao intervalo com a eliminatória igualada, após um golo na sequência de um livre de Bressan descaído para a esquerda, aos 33 minutos, que teve a interferência de Nuno André Coelho em posição irregular.

O Vitória continuou inoperante no início do segundo tempo e Pedro Martins substituiu Celis por Zungu, com a conjunto a melhorar ligeiramente e a empurrar o Chaves para o seu último reduto. No entanto, foram os transmontanos que fizeram o terceiro golo, aos 63 minutos, com Nuno André Coelho a corresponder a um livre de Bressan na esquerda com um cabeceamento certeiro.

Desta feita, a reação vitoriana foi pronta, e Marega, também na sequência de um livre, aos 65 minutos, bateu António Filipe pela primeira vez ao segundo cabeceamento, depois do primeiro ter esbarrado no poste.

De novo em vantagem, o Vitória fechou-se mais atrás, concedendo menos espaço aos flavienses para alvejaram as redes de Douglas. Porém, um penálti de Rafael Miranda sobre William colocou a decisão da eliminatória nos pés de Braga e nas mãos de Douglas. Levou a melhor o guarda-redes vitoriano, garantindo a ansiada festa dos vimaranenses que se salvou por um fio.

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