A CIÊNCIA “CONTRIBUI PARA UMA SOCIEDADE MELHOR” E ESTE PRÉMIO RECONHECEU O TRABALHO DE DUAS INVESTIGADORAS

Em representação da Fundação D. Manuel II, o Duque de Bragança afirmou que as investigações premiadas mostram que ainda há "capacidade de inovar e ser curioso" em Portugal

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Ana Catarina Silva foi a vencedora do Prémio Príncipe da Beira Ciências Biomédicas pelo trabalho desenvolvido na área da oncologia. Raquel recebeu uma menção honrosa devido a uma investigação que se debruça sobre o Lúpus.

 © CMG

O desejo de “abrir novos caminhos na investigação oncológica” levou a que o trabalho de investigação desenvolvido por Ana Catarina Silva, ligado ao cancro do esófago – um dos que mais vítimas faz a nível mundial -, fosse reconhecido com o Prémio Príncipe da Beira Ciências Biomédicas. Entregue pelo Duque de Bragança, o prémio consiste num galardão, no valor de 15 mil euros, que visa distinguir um investigador de excelência na área, com menos de 40 anos de idade, pretendendo apoiar o seu plano de pós-graduação a realizar numa instituição de I&D nacional e/ou estrangeira.

Depois de analisadas 44 candidaturas, a cerimónia de entrega do Prémio decorreu lugar no dia 4 de fevereiro 2020 no Salão Nobre da Câmara Municipal de Guimarães. O júri, constituído por personalidades e cientistas, como Manuel Braga da Cruz, Rui L. Reis, Miguel Oliveira, Adalberto Neiva de Oliveira, Adelina Paula Pinto e António Ferreira também distinguiu com uma menção honrosa a investigação desenvolvida por Raquel Faria que se debruça sobre o Lúpus, a doença autoimune.

Numa cerimónia que contou com a presença da vice-presidente da Câmara Municipal, Adelina Paula Pinto, o reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, e com o Duque de Bragança, os discursos confluíram na importância do conhecimento científico para a “construção de sociedades informadas”. Para Rui Vieira de Castro, estes prémios “permitem dar visibilidade” a investigadores e cientistas pelo papel “importante que têm no quotidiano” e podem contribuir para “incentivar” estes profissionais a desenvolver trabalhos que “contribuam para uma sociedade melhor”.

Adelina Paula Pinto ressalvou o “privilégio” que é para a cidade ser casa de projetos de conhecimento e investigação como a Universidade do Minho, o I3Bs – Instituto de Investigação em Biomateriais, Biodegradáveis e Biomiméticos​, e o Instituto Cidade de Guimarães. Para a vice-presidente da Câmara Municipal, a ciência pode ser um dínamo importante para “melhorar a qualidade de vida de todos”.

Em representação da Fundação D. Manuel II, o Duque de Bragança afirmou que as investigações premiadas mostram que ainda há “capacidade de inovar e ser curioso” em Portugal

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