CarClasse
CarClasse
André Almeida: “Não somos livres nem nunca o fomos”

“Quando os militares saíram à rua não imaginavam que hoje, estaríamos num regime opressor, ganânciaso e corrupto, como aquele que conseguiram depor", referiu o Deputado municipal eleito pelo CHEGA.

chega-com-barra

Na sua estreia como deputado municipal nas cerimónias do 25 de abril, André Almeida, eleito pelo Chega, considerou “uma bela historia de adormecer” a realidade atual quando comparada com os objetivos dos militares que a 25 de abril de 1974 “marcharam sobre Lisboa com a bandeira da liberdade bem alta” para libertar o país de um regime “opressor e decadente que estagnava o país e impigia ao povo os seus gostos e costumes”.

© Eliseu Sampaio / Mais Guimarães

“É isso que Portugal está a fazer”, disse, a “dormir ao sol do Atlântico. A dormir hoje nesta sala elitista enquanto o povo lá fora trabalha para suportar esta festa”.

“Não somos livres nem nunca o fomos”, acrescentou, e “se alguns acharam isso foi porque em novembro se cumpriu abril, foi porque uma secção de Comandos ceifou o martelo. Não somos livres ainda hoje de escolher a nossa cor partidária, pois apenas a esquerda é aceitável”.

“Quando os militares saíram à rua não imaginavam que hoje estaríamos num regime opressor, ganânciaso e corrupto, como aquele que conseguiram depor”. André Almeida sustentou o seu discurso numa crítica ao valor das rendas, à oferta de emprego, ao custo da alimentação, e à insegurança do dia a dia. Nada temos, logo não somos livres”, referiu o deputado.

André Almeida criticou ainda Domingos Bragança por “nada fazer” relativamente aos problemas que envolvem os adeptos de futebol e também disse ser uma “vergonha” que o dia 24 de junho, “dia 1 de Portugal” não seja sequer feriado.

PUBLICIDADE

Arcol

Partilhar

PUBLICIDADE

Ribeiro & Ribeiro
Instagram

JORNAL

Tem alguma ideia ou projeto?

Websites - Lojas Online - Marketing Digital - Gestão de Redes Sociais

MAIS EM GUIMARÃES