António Cunha é o nome indicado por PS e PSD para a CCDR-N

António Cunha é o nome acordado entre PSD e PS.

barra_antónio cunha_ccdr_n
Antigo reitor da Universidade do Minho e atual presidente executivo do Gabinete de Crise para a Economia da Câmara Municipal de Guimarães, é o candidato dos dois partidos mais representados na Assembleia da República e vai a votos no dia dia 13 de Outubro.

António Cunha é o nome acordado entre PSD e PS para avançar para uma candidatura à liderança da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.

O nome de António Cunha deverá ser confirmado pelos partidos publicamente nas próximas horas. A eleição está agendada para 13 de Outubro.

Natural de Braga, António Cunha, de 59 anos, licenciou-se em Engenharia de Produção, na Universidade do Minho, em 1984, doutorou-se em Ciência e Engenharia de Polímeros na UMinho, em 1991, com a tese “A study on the mechanical behaviour of injection moulded polypropylene”, no âmbito de um projeto de colaboração com as Universidades Queen`s – Belfast e Loughborough. Realizou Provas de Agregação na UMinho em 2001. Foi reitor da Universidade do Minho entre 2009 3 e 2017 (dois mandatos) é actualmente Presidente da Direção Executiva na Associação Laboratório Colaborativo em Transformação Digital e presidente executivo do Gabinete de Crise para a Economia da Câmara Municipal de Guimarães.

O sufrágio para presidente das CCDR decorre a no dia 13 de Outubro de 2020, numa eleição indireta em que votam: presidentes das câmaras municipais; presidentes das assembleias municipais; vereadores eleitos, ainda que sem pelouro atribuído e deputados municipais, incluindo os presidentes das juntas de freguesia.

Atual presidente sai em discordância com o modelo de eleição

Fernando Freire de Sousa, actual presidente da Comissão de Coordenação e CCDR-N, anunciou, no início desta semana, que não seria candidato, por discordar da lei que define o processo eleitoral.

Num comunicado enviado à Lusa Freire de Sousa fala de uma “profunda discordância em relação à lei que define o processo eleitoral”, como uma das razões para não se recandidatar.

O ato eleitoral para presidente decorre em reunião de assembleia municipal, que pode ser convocada especificamente para esse fim, em simultâneo e ininterruptamente em todas as assembleias municipais. Em simultâneo, decorre o ato eleitoral para um vice-presidente, nas instalações das comunidades intermunicipais e das áreas metropolitanas.

A convocatória das eleições é da competência do membro do Governo responsável pelas autarquias locais, neste caso o secretário de Estado da Descentralização e da Administração Local, Jorge Botelho, com pelo menos 30 dias antes em relação à data proposta.

PUBLICIDADE

Arcol

Partilhar

PUBLICIDADE

Ribeiro & Ribeiro
Instagram

JORNAL

Tem alguma ideia ou projeto?

Websites - Lojas Online - Marketing Digital - Gestão de Redes Sociais

MAIS EM GUIMARÃES