“Até a GNR aparecer”, o Rock in Rio Febras promete muita música
O dia 22 de julho será passado no parque fluvial de Briteiros a partir das 16h00 e "até a GNR aparecer".
O dia 22 de julho será passado no parque fluvial de Briteiros a partir das 16h00 e “até a GNR aparecer”.
É um sábado à tarde, mas quem abre o evento são os Quarta às Nove, numa introdução onde se recordarão emoções do passado. Apresentam-se como “um grupo de gente que pretende viajar no tempo em que a música se enamorava com as palavras para contarem histórias que ficaram gravadas na nossa memória”. Logo a seguir, Pedro Conde, já conhecido pela comunidade rock taipanse e vimaranense pelo seu envolvimento em diferentes projetos, é, mais uma vez, o primeiro a tomar conta dos “discos”, repetindo o sucesso do ano passado.
O rock ao vivo começa no Segundo Minuto, com uma banda com origem na amizade entre os seus cinco elementos e na vontade partilhada de expressar sentimentos através da música. Alberto Diasvai acompanhar os festivaleiros no sunset.
De Caldas das Taipas, chegam também os GASPEA, um grupo fortemente influenciado por bandas icónicas como Arctic Monkeys, Foo Fighters, Bush, Red Hot Chili Peppers, Tom Misch, The Strokes e Nirvana e que, recentemente, lançaram o single “Ser Quem Sou”, marcando um ponto de viragem na sua carreira musical. Segue-se Gordilho, que começou a sua aventura das cabines de DJ na adolescência e já lá vão mais de 30 anos.
De Guimarães, juntam-se ao Rock in Rio Febras os Ledher Blue, dupla vimaranense que tem vindo a conquistar um lugar na cena rock nacional e internacional desde que gravaram os seus primeiros temas, num estúdio caseiro construído em tempos de pandemia. Juanito Caminante continua a noite, sempre com o objetivo de “contar a história do Rock n’ Roll, consumir quantidades consideráveis de espírito escocês engarrafado e fazer tábua rasa de cronologias, etiquetas e outras convenções”.
Smartini oferecem o último concerto da noite e são a banda que possui um percurso mais longo e intimamente ligado à história da cena rock do norte do concelho de Guimarães. As suas raízes estendem-se desde a década de 90, na altura com uma forte influência do movimento Grunge, que gritava a revolta daquela geração contra a sociedade. Depois de “Sugar Train” (2007) os ter projetado no circuito underground nacional, o quarteto apresentou, em “Liquid Peace” (2016), uma sonoridade com maior hamornia e maturidade. Em 2018, pisaram o palco do Vodafone Paredes de Coura com a energia contagiante que o seu público sempre lhes reconheceu.
O festival encerra com um regresso de 2022: Crocky Girls..
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