B.V. Guimarães são primeiro ponto de paragem dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude

Esta sexta-feira, dia 24 de fevereiro.

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O quartel dos Bombeiros Voluntários de Guimarães é o primeiro ponto da chegada a Guimarães dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), na sexta-feira, dia 24 de fevereiro, pelas 11h30.

© Hugo Marcelo

Através de um comunicado às redações, a Direção e o Comando da Associação Humanitária convida toda a população a associar-se ao momento festivo, juntando-se aos soldados da paz na receção da Cruz Peregrina e do ícone de Nossa Senhora Salus Populi Romani.

“Neste momento único na vida do concelho e do país, convidamos toda a população vimaranense a associar-se aos Bombeiros Voluntários de Guimarães neste momento de fé, mas também de união, fraternidade e paz. Abrimos as portas do quartel a todos quantos se queiram associar a nós na receção de Guimarães aos símbolos da Jornada Mundial da Juventude”, convida João Pedro Castro, presidente da direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Guimarães.

O momento juntará os bombeiros voluntários que servem a corporação, bem como dirigentes, além de entidades civis e religiosas, num momento “festivo, simbólico e marcante”. O momento assinala o início da peregrinação dos símbolos da JMJ em Guimarães. De acordo com o programa, na noite de sexta-feira, a partir das 21h30, decorrerá uma via-sacra pelas ruas da cidade e no sábado, entre as 21h00 e a 1h00, decorrerá a “Noite com o Senhor”, na Basílica de S. Torcato.

Os símbolos da JMJ, o maior encontro mundial de juventude que vai este ano decorrer em Lisboa, são a Cruz Peregrina, construída a propósito do Ano Santo em 1983 e que foi confiada por João Paulo II aos jovens no Domingo de Ramos do ano seguinte, para que fosse levada por todo o mundo. Afirmou-se como sinal de esperança em locais particularmente sensíveis. Em 1985, esteve em Praga, na atual República Checa, na altura em que a Europa estava dividida pela cortina de ferro, e foi aí sinal de comunhão com o Papa. Pouco depois dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, viajou até ao Ground Zero, em Nova Iorque, local onde morreram mais de 2.600 pessoas. Passou também pelo Ruanda, em 2006, depois de o país ter sido assolado pela guerra civil.

O outro símbolo é o ícone de Nossa Senhora Salus Populi Romani, que acompanha a Cruz desde 2000 e retrata a Virgem Maria com o Menino nos braços. Este ícone foi introduzido ainda pelo Papa João Paulo II como símbolo da presença de Maria junto dos jovens. Está associado a uma das mais populares devoções marianas em Itália. É antiga a tradição de o levar em procissão pelas ruas de Roma, para afastar perigos e desgraças ou pôr fim a pestes. O ícone original encontra-se na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma, e é visitado pelo Papa Francisco que ali reza e deixa um ramo de flores, antes e depois de cada viagem apostólica.

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