Basília de São Pedro estará aberta ao público por um dia
Na Festa de São Pedro.

A Irmandade do Príncipe dos Apóstolos São Pedro, sediada na basílica de São Pedro, no Toural, promove, de 29 de junho a 2 de julho, a Festa de São Pedro com um programa que inclui um colóquio com Aura Miguel, a visita aos espaços da Basílica, a atuação do grupo “Jograis do Paço”, um workshop e celebrações litúrgicas.

“Num espírito de Igreja e basílica aberta, acolhedora e inclusiva, sinodal e samaritana, procuramos assinalar o São Pedro com um programa de atividades diversificado e aberto a toda a comunidade”, explica o Padre José́ Silvino, Juiz da Irmandade e Capelão da Basílica de São Pedro.
De 29 de junho a 2 de julho, a Basílica de São Pedro será local de grande importância e veneração, estando agendada para o primeiro dia, Dia de São Pedro, pelas 10h00, a celebração de uma eucaristia solene presidida por Delfim Gomes, Bispo Auxiliar de Braga, com a participação do Orfeão de Guimarães.
No mesmo dia, pelas 21h00, Aura Miguel participará num colóquio e apresentará o livro “Um Longo Caminho até Lisboa – Jornadas Mundiais da Juventude”, uma publicação com prefácio do Papa Francisco. Com moderação do sociólogo Esser Jorge Silva, a iniciativa decorrerá, a partir das 21h00, no Salão Nobre da Sociedade Martins Sarmento, sendo a entrada livre.
No dia seguinte, 30 de junho, às 11h00, será realizado um workshop subordinado ao tema “A beleza com fé”, com a participação de Isabel Caneja, e, pelas 21h30, atuará, na Basílica de São Pedro, o grupo “Jograis do Paço”.
A Basília de São Pedro estará aberta para visitas no sábado, sendo esta uma oportunidade para aceder, por exemplo, à varanda através da qual se desfruta de uma perspetiva privilegiada para o largo do Toural.
As festividades encerram no dia 2 de julho, pelas 11h00, com uma eucaristia que contará com a participação do Grupo Effatha.
Recorde que os órgãos sociais da Irmandade do Príncipe dos Apóstolos São Pedro têm em curso diversos projetos, apontando como prioridade a reabilitação da torre e a iluminação exterior da Basílica de São Pedro, a substituição do sistema elétrico, a melhoraria do sistema sonoro, a preservação de madeiras, a resolução de problemas de humidade e o restauro dos altares.
“É premente reabilitar a torre da Basílica, mas essa intervenção está dependente da remoção da máquina antiga do relógio da torre que é propriedade da Câmara Municipal de Guimarães. Este assunto tem-se vindo a arrastar ao longo dos anos, sendo necessário que, de uma vez por todas, a autarquia tome uma decisão quanto à retirada da máquina”, recorda o Padre José́ Silvino, Juiz da Irmandade e Capelão da Basílica de São Pedro, salientando ser igualmente necessária “uma intervenção nos telhados, sobretudo da nave central, e a iluminação exterior da Basílica de São Pedro que, como se sabe, está integrada umas das principais praças de Guimarães mas não tem uma iluminação compatível com a importância da Basílica e do espaço envolvente, classificado como Património Mundial pela Unesco”. “A Igreja edifício e a Igreja povo fazem parte da cultura da Cidade. Guimarães precisa da Basílica de São Pedro e a Basílica precisa de Guimarães, não podendo viver de costas voltadas”, conclui José Silvino.
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