Recorde-se que o concelho de Guimarães dispunha de duas repartições, uma situada na Avenida Conde Margaride e outra na Avenida D. João IV, que entretanto encerrou portas, por decisão da Autoridade Tributária e Aduaneira, justificando com a falta de trabalhadores, por aposentadoria ou mobilidade. “Não existiu substituição por novos trabalhadores, o que motivou uma enorme sobrecarga sobre os trabalhadores que ficaram em funções na Repartição de Finanças 2”, diz o BE, que considera que “o encerramento causará vários constrangimentos à população de Guimarães e aos trabalhadores da Repartição”.

Os bloquistas exigem que sejam apuradas as razões para o encerramento das instalações na Avenida D. João IV, e que sejam encontradas “medidas urgentes que garantam à população o acesso ao serviço público sem qualquer impedimento ou dificuldade, como consagrado na Constituição da República”.

No documento entregue pelo Grupo Parlamentar, o BE questiona se o Governo tem conhecimento desta situação, as razões do encerramento, quais as medidas vai o Ministério tomar para resolver a situação e quantos trabalhadores existem em cada repartição de finanças do distrito de Braga, assimo como quantos deveriam estar no quadro.