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Bienal de Arte Têxtil arrancou este sábado e é “exemplo a seguir”

A 5.ª edição registou um aumento de 40% no número de participações, contando com 870 artistas de 65 países que propuseram cerca de 1.150 obras de arte, com recurso a plataformas digitais por via da atual situação da pandemia.

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Diretor Geral das Artes realça “exemplo a seguir”. A quinta edição da Contextile arrancou este sábado e mostra ao mundo o melhor da arte têxtil.

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A Contextile 2020 – Bienal da Arte Têxtil Contemporânea está a decorrer em Guimarães, até 25 de outubro, em diferentes espaços culturais e artísticos de Guimarães, com artistas e obras de todo o mundo.

Lugares de Memória é o tema desta edição, onde a cidade e a comunidade têxtil revelam as dinâmicas da Bienal, acolhendo os artistas nacionais e internacionais. A 5.ª edição registou um aumento de 40% no número de participações, contando com 870 artistas de 65 países que propuseram cerca de 1.150 obras de arte, com recurso a plataformas digitais por via da atual situação da pandemia.

A inauguração da Exposição Internacional decorreu este sábado e foram anunciados o Prémio de Aquisição para Krista Leesi (Estónia – Wallpaper & Wall Hanging) e menções honrosas para Monika Grasiene (Lituania – Network 2019) e Aurélia Laubert (França – Nativité 2019).

Em representação do Ministério da Cultura, Américo Rodrigues manifestou o “exemplo a seguir”, considerando esta bienal como “elevada e qualificada com uma proposta diversificada”. “Em representação do Ministério da Cultura deixo o agradecimento por não terem desistido”, sublinhou o Diretor Geral das Artes.

“Vivemos um momento em que se coloca tanta coisa em causa e provamos que a cultura pode continuar a acontecer e pode ser feita em segurança, sem comprometer as questões sanitárias e permitir usufruir daquilo que nos faz diferentes”, apontou Adelina Pinto, vice-presidente da Câmara de Guimarães, na sessão oficial de abertura.

O diretor da Contextile lembrou as dificuldades para a realização do evento no presente ano, por via das condicionantes da pandemia. Joaquim Pinheiro lembrou que “a arte é um lugar de encontro” e foi com este propósito que sublinhou os laços criados com um conjunto alargado de parceiros. “Em quatro edições, a Contextile estreitou relações com Guimarães e mesmo num ano de dificuldades não poderíamos deixar de estar aqui”, vincou Joaquim Pinheiro, destacando ainda o espírito de “resiliência” para manter a Bienal de Arte Têxtil “num território de cultura têxtil”.

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