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Bloco defende “urgente” construção da nova unidade do CRO

"As condições são manifestamente insuficientes para dar resposta aos animais das 48 freguesias do concelho de Guimarães".

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O Bloco de Esquerda visitou o Centro de Recolha Animal e acredita que “as condições são manifestamente insuficientes para dar resposta aos animais das 48 freguesias do concelho de Guimarães”. 

A comitiva da candidatura “Guimarães para as pessoas” ficou a par do plano de construção de uma nova unidade contígua ao CRO existente e pediu a sua “urgente realização perante a insuficiente capacidade atual”.

Os responsáveis referiram que o CRO conta com o apoio dos seus trabalhadores, mas asseguraram que “a causa animal é um trabalho de todas as pessoas e que é necessário sensibilizar os cuidadores de animais, porque a realidade portuguesa é de inúmeros animais errantes e de reproduções descontroladas”. Nesse sentido, o trabalho do CRO é “reduzir a população animal com o apoio que dá às colónias, quer de esterilização quer de alimentação”. 

Luís Lisboa, candidato à Câmara Municipal, defendeu ainda que “por uma questão de honestidade e profissionalismo é urgente criar a categoria de tratador para os assistentes operacionais e dotar a carreira do obrigatório subsídio de risco. Uma médica veterinária não é suficiente para todo o município e obriga a que o CRO tenha um horário de funcionamento reduzido”. 

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