Brito: Moradores da rua São João Batista preocupados com problemas no arruamento

Os moradores da rua São João Batista, em Brito, têm vindo a demonstrar a sua preocupação com os diversos problemas que esta rua apresenta e pedem obras, para que a mesma "se torne numa via segura para automobilistas e para os peões".

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Os moradores da rua São João Batista, em Brito, têm vindo a demonstrar a sua preocupação com os diversos problemas que esta rua apresenta e pedem obras, para que a mesma “se torne numa via segura para automobilistas e para os peões”.

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“Apesar das preocupações serem antigas e de serem constantemente levantadas e discutidas na Assembleia de Freguesia de Brito, nada acontece”, começam por dizer lembrando que, na primeira semana de junho, com as chuvas torrenciais que se fizeram sentir, “caíram vários ramos das árvores envolventes que podiam ter causado graves acidentes”.

Um grupo de moradores decidiu, face ao ocorrido, fazer circular um abaixo assinado “para que os habitantes de Brito se façam ouvir noutros órgãos do poder local”. Com 300 assinaturas, foi entregue na Câmara Municipal, na esperança de que o presidente da Câmara “seja capaz de ouvir os moradores da rua São João Batista e faça o seu trabalho, assegurando a recuperação desta via e devolva a segurança às centenas de pessoas que lá circulam diariamente”.

“Trata-se de uma via muito movimentada com trânsito intenso, com elevado grau de perigosidade por não ter passeios e, os poucos que tem, não serem indicados para pessoas com mobilidade reduzida ou para a circulação de carrinhos de bebé”, lê-se no abaixo assinado.

Os diversos problemas de mobilidade nesta rua podem ser identificados, dizem, desde a Igreja de Brito até à conhecida reta da “Chá”. “As passadeiras para peões não estão devidamente sinalizadas ou não existem, as bermas não são limpas pelas entidades competentes, o que dificulta a pedonalização em segurança, não existem nem passeios nem bermas acessíveis”, denunciam.

Na reta da “Chá”, “as árvores não se encontram devidamente podadas e tratadas, o que se verifica há muitos anos, tapando a sinalização de trânsito, e as suas raízes levantaram o asfalto tornando a circulação de automóveis perigosa”, enumeram ainda.

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