CÂMARA DE GUIMARÃES ASSINA PROTOCOLOS DE ÂMBITO SOCIAL COM 94 INSTITUIÇÕES DO CONCELHO

A atribuição de apoios financeiros para o ano em curso totalizou 1.716.087,91 euros.

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A assinatura teve lugar na manhã desta quarta-feira, 12 de junho, no Laboratório da Paisagem.

O Município de Guimarães procedeu à assinatura de protocolos com 94 instituições de solidariedade social do concelho que se candidataram a apoios do Município para o ano de 2019, ao abrigo do regulamento nº 607, de 2010, e às quais foram concedidos subsídios. A cerimónia pública foi presidida por Domingos Bragança, Presidente da Câmara Municipal, que formalizou a entrega a cada um dos representantes das instituições.

A atribuição de apoios financeiros para o ano em curso totalizou 1.716.087,91 euros e contemplou as instituições de solidariedade social que apresentaram candidaturas para o ano 2019 e que se encontram inscritas no Registo Municipal das Instituições de Solidariedade Social de Guimarães (RMISG). Entre os parâmetros para a atribuição de apoios, destacam-se a qualidade e interesse dos projetos, a continuidade e qualidade de execuções anteriores, a criatividade e a inovação, a consistência e adequação do orçamento, a capacidade de angariar outras fontes de financiamento e o número potencial de beneficiários.

Na sua intervenção, Domingos Bragança agradeceu a todos o trabalho realizado em prol da sociedade, destacando a qualidade da rede de solidariedade social do concelho. “Um dos pilares das sociedades contemporâneas é o apoio a toda a população, nomeadamente nas idades mais frágeis que são as do berçário, jardins de infância e centros de dia e lares”, disse. “Uma das nossas prioridades é criar condições de dignidade e independência para quem de ajuda precisa, na medida do possível”, continuou. O Presidente da Câmara elogiou a qualidade das propostas de intervenção contempladas com apoio financeiro, frisando a diversidade das mesmas que passa pela intervenção social, apoio a pessoas com fragilidades físicas e/ou mentais, animação sociocultural e formação de jovens. “Para nós, estes apoios são considerados não como uma despesa, mas como um investimento. Não sei se poderemos manter o nível de apoio nos próximos anos em tão elevada fasquia, mas não deixaremos de ter em conta o que consideramos essencial para cumprir as premissas da nossa política social”, concluiu.

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