Capital Verde Europeia: Adelina Paula Pinto diz que “este é o caminho que devemos continuar”

Adelina Paula Pinto, vice-presidente da Câmara Municipal de Guimarães, entende que a candidatura a Capital Verde Europeia "é o caminho que devemos continuar. Estamos seguros do trabalho a esse nível." A candidatura terá de ser apresentada até 30 de abril de 2024.

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A autarca explica que a nova candidatura “terá muito do trabalho que está a ser feito, mas também vai ter muitos dados novos que vão ajudar a enriquecê-la.” Para a vice-presidente do município, “não fazia sentido haver uma quebra”, pelo que defende a continuação da procura por atingir o galardão na próxima candidatura.

Adelina Paula Pinto garante que Guimarães “vai continuar a trabalhar na nova candidatura” apesar de apontar alguns pontos fracos: “Uma fragilidade é sermos uma cidade com 150 mil habitantes no sul da Europa. Vamos ter de demonstrar que somos capazes de chegar lá e que não conseguimos por não sermos uma capital.” Apesar disso, a autarca ambiciona “mostrar que uma cidade pequena pode ser verde e inspiradora para toda a Europa”.

Para a candidatura da cidade berço ser bem sucedida, a vice-presidente do município acredita que “podemos reforçar mais as áreas em que estamos a trabalhar, como o aumento da recolha do lixo, termos mais espaços verdes, zonas sem ruido e ver o impacto disso no bem-estar dos cidadãos.”

Ricardo Araújo, vereador eleito pela coligação “Juntos por Guimarães” demonstrou o seu “apoio e compromisso” à decisão de Domingos Bragança de se candidatar novamente para vencer o título de Capital Verde Europeia.

Apesar disso, o social-democrata alerta que essa “não pode ser uma decisão de impulso.” O vereador defende que a cidade berço “deve prosseguir esse objetivo” mas destaca que a decisão da nova candidatura “deve ser tomada com base numa avaliação daquilo que correu menos bem e daquilo que é o tempo necessário. Não vamos estar todos os anos a candidatarmo-nos e fazer com que Guimarães não seja bem sucedida se não tivermos possibilidade”, acrescenta.

O vereador da oposição termina por referir que Guimarães deve  “projetar o seu futuro numa estratégia que valorize a questão ambiental e o desenvolvimento sustentável.”

Na reunião do executivo municipal, Isabel Loureiro, coordenadora Geral da Estrutura de Missão 2030 fez uma breve apresentação da candidatura de Guimarães. Explica que a nova candidatura “não é só trocar números”, mas trata-se de “fazer um exercício de análise ao que foi escrito” na anterior. “Podemos sempre fazer diferente. Uma nova candidatura podia ser fácil se fosse copy paste, mas temos mesmo que reescrever muitos dos indicadores”, remata a coordenadora.

 

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