Casa do Povo de Fermentões abriu portas à visita do gabinete de apoio à população LGBTIQIA+

Em comunicado às redações, a CPF explica que a visita às instalações se iniciou no salão nobre com a apresentação dos responsáveis por cada uma das valências, seguindo-se a visita ao Museu de Agricultura de Fermentões, gabinete Bússola, gabinete de RSI, pavilhão desportivo, CATL, Berço do Saber, Centro de dia, Creche e Pré-escolar. O objetivo foi "dar a conhecer o trabalho e atividades que a instituição tem vindo a desenvolver com particular enfoque no tema do projeto educativo deste ano: respeitar as diferenças".

visita cpf com barra

A 2 de maio, a Casa do Povo de Fermentões (CPF) foi visitada pela presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG), Sandra Ribeiro, acompanhada por Natividade Coelho e Miguel Oliveira, representante da Câmara Municipal de Guimarães.

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Os representantes tiveram oportunidade de acompanhar o trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Bússola – gabinete de apoio à população LGBTIQIA+, na sequência das Jornadas PN Equality by Bússola. Estas jornadas, que surgiram do trabalho conjunto entre a CPF e a Associação Porta Nova, decorreram na Escola de Medicina da Universidade do Minho, durante cinco sessões, nas quais se debateram desafios e problemas no acesso de pessoas LGBTQIA+ aos serviços de saúde, assim como propostas de melhoria.

Em comunicado às redações, a CPF explica que a visita às instalações se iniciou no salão nobre com a apresentação dos responsáveis por cada uma das valências, seguindo-se a visita ao Museu de Agricultura de Fermentões, gabinete Bússola, gabinete de RSI, pavilhão desportivo, CATL, Berço do Saber, Centro de dia, Creche e Pré-escolar. O objetivo foi “dar a conhecer o trabalho e atividades que a instituição tem vindo a desenvolver com particular enfoque no tema do projeto educativo deste ano: respeitar as diferenças”.

No fim da visita, os membros da direção da CPF e da CIG seguiram para a última sessão das jornadas PN Equality by Bússola. Esta última sessão permitiu abordar alguns temas que foram abordados nas outras sessões, numa mesa redonda moderada por Pedro Morgado. Concluiu-se que “em Portugal assistimos a muitos progressos, contudo ainda existe um caminho a percorrer sobretudo no que respeita à capacitação de profissionais de várias áreas (saúde, educação, ação social e direito)”. Foi unânime que estas jornadas, pioneiras em Portugal, representam “uma boa prática, deixando antever a realização de uma nova edição no próximo ano letivo”.

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