Coletivo ATRAMA: Patrício Torres vence o Grande Prémio de Teatro Português 2023

Patrício Torres foi distinguido, na passada segunda-feira, 22 de maio, com o Grande Prémio de Teatro Português 2023, promovido pela Sociedade Portuguesa de Autores e o Teatro Aberto, pelo seu texto dramatúrgico "Não Vos Arrancarei A Língua Momentos Há Em Que As Palavras Nos Abandonam".

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Patrício Torres foi distinguido, na passada segunda-feira, 22 de maio, com o Grande Prémio de Teatro Português 2023, promovido pela Sociedade Portuguesa de Autores e o Teatro Aberto, pelo seu texto dramatúrgico “Não Vos Arrancarei A Língua Momentos Há Em Que As Palavras Nos Abandonam”.

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Membro e sócio fundador d’ATRAMA, Patrício Torres apresenta já várias distinções no seu currículo artístico. Venceu o concurso Curtas Fantásticas, promovido em parceria pela TMN e o Fantasporto, pelo seu vídeo “O Rapaz Assustado”, filmado com telemóvel. O mesmo vídeo venceu ainda o prémo Made on Mobile no European Independent Film Festival em Paris. Viu também “Yeah, Oh Yeah!” ser selecionado para o London Independent Film Festival.

Relativamente a textos dramatúrgicos da sua autoria, escreveu todas as peças originais apresentadas pela ATRAMA, como “O Maior Castigo”, baseado numa peça perdida de Raul Brandão, “Loja de Trabalho Para Profissionais Do Espectáculo: Teatro”, “A Estação” e “Crónicas De UM Homem Mau”, encontrando-se esta última atualmente em digressão.

Para a ATRAMA, co-realizou e produziu, ainda, a curta metragem “As Canseiras Desta Vida”, integrada no espectáculo “Sons da Liberdade”, em 2017.

O Grande Prémio de Teatro Português, promovido pela Sociedade Portuguesa de Autores e o Teatro Aberto, surge da vontade de divulgar a dramaturgia portuguesa contemporânea e destina-se a galardoar, em cada ano civil, uma peça inédita de um autor português. Considerado um dos mais importantes atribuído em Portugal e na Europa, concede ao autor da obra vencedora, para além de um valor pecuniário, a possibilidade de ver a sua peça editada em livro e estreada numa produção do Teatro Aberto.

ATRAMA, nascida 2017 e baseada nas Taipas, é uma companhia que reflete sobre a arte, a sociedade e a existência. O seu teatro, de reportório próprio, é marcadamente autoral e identitário.

O prémio foi atribuído pelo júri composto por Vera San Payo de Lemos, Francisco Pestana, Patrícia André, Isabel Medina, Tiago Torres da Silva, Rui Mendes e João Lourenço, que o presidiu.

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