Coletivo Madrôa apresenta-se em diálogo com as coleções do Museu Alberto Sampaio

Projeto financiado pela DGARTES, Direção Regional de Cultura Norte Município de Guimarães e Programa Garantir Cultura.

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Pela primeira vez, o Museu de Alberto Sampaio abre as salas de pintura e ourivesaria a criações de cariz contemporâneo, criando pontes entre a arte de séculos passados com as criações dos nossos dias.

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No próximo sábado, 22 de abril, o Guimarães Project Room regressa com a exposição do coletivo Madrôa composto pelos artistas Igor Gonçalves, Zé Teibão, André Pinto e Luís Canário Rocha, um coletivo que está instalado na antiga fábrica de Couros da Madrôa, na rua da Liberdade.

Em processo de criação desde o início do ano, os artistas foram desafiados a criar para um espaço marcado pela pré-existência de obras de arte, espaços museológicos e uma museografia em sintonia com o conteúdo expositivo.

Nesta procura de diálogo e harmonia, mas também confronto, surge uma série de trabalhos originais, criados propositadamente para este momento, onde os quatro artistas ocupam vários espaços do Museu, convivendo com o que neles habita.

O Guimarães Project Room é uma projeto financiado pela DGARTES, Direção Regional de Cultura Norte Município de Guimarães e Programa Garantir Cultura.

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