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Credores da ACIG negam a salvação dos bens não comerciais

Divida da ACIG ascendia a 2,5 milhões de euros.

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Um grupo de sócios representados pelo advogado Gonçalo Gama Lobo, apresentou um plano de insolvência que previa a salvaguarda da personalidade jurídica da Associação Comercial e Industrial de Guimarães (ACIG), assim como o estatuto de utilidade pública, a domínio na internet, os arquivos administrativos e a lista de associados. Este plano foi rejeitado, em assembleia de credores, realizada no dia 21 de janeiro no Tribunal de Braga.

Para ser aprovada a proposta precisava de dois terços dos votos. Na assembleia, mais de um terço dos credores presentes votaram contra esta proposta, nomeadamente entidades bancárias e antigos funcionários.

A ACIG era a mais antiga instituição civil de Guimarães e uma das associações comerciais e industriais mais antigas do país, com mais de 150 anos. Com a reprovação deste plano, a personalidade jurídica da ACIG será extinta e, com ela, o estatuto de utilidade pública.

A assembleia de credores decidiu que os bens da ACIG vão ser vendidos em hasta pública e o valor obtido será distribuído pelos credores, de acordo com a graduação dos créditos feita pelo juiz.

A ACIG fechou portas em agosto de 2019, com um passivo de 2,5 milhões de euros.

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