Encerrado o mês da economia, nesta quinta-feira, dia 26 de outubro, o presidente do município de Guimarães considerou que o evento foi proveitoso e manifestou a sua vontade em fazer de Guimarães um polo difusor de economia. O edil considera ainda que o ecossistema científico pode contribuir para o crescimento da atratividade do tecido empresarial e para a construção de um melhor futuro, através da fábrica do futuro.

Na sessão de encerramento, Domingos Bragança realçou a importância de a economia estar no centro do debate quotidiano da sociedade: “A economia tem impacto na qualidade de vida, no bem-estar e no futuro construído”, vincou o autarca.

Para o presidente da Câmara Municipal de Guimarães, “falhar não é opção” perante os desafios da atualidade no setor económico. Domingos Bragança  pretende “laçar” e promover parcerias rumo à transição digital e energética das empresas, enaltecendo que esta é uma era da “revolução do conhecimento”.

Além disso, o tribuno lembrou que Guimarães é um dos principais concelhos exportadores a nível nacional e que tem uma das instituições com maior reputação a nível nacional e internacional, a Universidade do Minho. O edil ainda destacou a presença da Unidade de Governação Eletrónica da Universidade da Nações Unidas, “que soma a todo o ecossistema de conhecimento, no qual investe cerca de 70% dos fundos europeus, o seu ambiente de fomento à Cultura e Educação”, pode ler-se em comunicado.

O debate “As tendências do futuro” contou ainda com a presença de José Mendes, presidente executivo da Fundação Mestre Casais,  de Ricardo Costa, presidente da Associação Empresarial do Minho, António Oliveira, CEO do MCA Group, Carla Silva, diretora do Departamento Química e Biotecnologia do CITEVE, Luís Diogo, investidor da Mini-NASA, e Raul Fangueiro, coordenador da Fibrenamics.