Encontro Ibero-Americano de Tunas Académicas promete “diversidade ímpar”

A segunda edição do Encontro Ibero-Americano de Tunas Académicas, organizado num esforço conjunto entre a Tuna Afonsina, a Tun’Obebes, a Tuna Antiga Vimaranense e a Tunos Decanos de Iberoamérica, decorre de 30 de junho a 1 de julho.

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A segunda edição do Encontro Ibero-Americano de Tunas Académicas, organizado num esforço conjunto entre a Tuna Afonsina, a Tun’Obebes, a Tuna Antiga Vimaranense e a Tunos Decanos de Iberoamérica, decorre de 30 de junho a 1 de julho.

© Joana Meneses / Mais Guimarães

Depois de uma primeira edição, realizada em 2022, com muita afluência e críticas positivas, este
encontro promete “manter a qualidade que as tunas organizadoras têm vindo a garantir nos eventos
que realizam”, trazendo mais de 150 participantes à cultura vimaranense.

O Encontro Ibero-Americano de Tunas Académicas, acredita a organização, “será marcado por uma diversidade ímpar, e proporcionará à comunidade vimaranense a possibilidade de conhecer e experienciar a cultura de três países do continente americano, México, Porto Rico e Canadá, através da manifestação cultural das suas tunas”.

O evento divide-se em três dias, com a Ronda a São Nicolau a dar início ao mesmo, às 16h30 de sexta-feira. No largo do Trovador, às 21h00, haverá uma noite de Serenatas à Cidade com participação das tunas a concurso e extra-concurso.

A Sociedade Martins Sarmento recebe, no dia seguinte, as Jornadas Culturais, com um debate a decorrer a partir das 14h00. De seguida, decorrerão atuações informais na praça de Santiago e no largo da Oliveira.

No domingo, 2 de julho, as tunas vão animação o centro das Caldas das Taipas, realizando, a partir das 21h30, um espetáculo no palco das Festas de São Pedro.

Além das tunas organizadores, marcará presença no evento a Tuna America Universitaria de Puerto Rico, que já não é desconhecida da cidade berço. A festejar o seu 30.º aniversário, voltam do Mar das Caraíbas, da Ilha do Encanto: Porto Rico.

Fundada em 1998, a Luso-Can Tuna tem a particularidade de ser a única tuna no seu país e vai estar pela primeira vez em Guimarães. Em março de 2018 celebraram o seu vigésimo aniversário com o lançamento do seu primeiro CD, “Carpe Diem”, e têm espalhado toda a sua música a várias partes do globo, incluindo Portugal Continental e Insular, Estados Unidos ou México.

Chegados directamente do México, fundados em 2007 e formados por alunos e antigos alunos da Universidade Autónoma de Guerrero, a Tuna de Guerrero UAGro chega à Península Ibérica para participar, não só no Certamen Internacional de Tunas Barrio del Carmen, mas também no II Encontro Ibero-Americano de Tunas Académicas.

De Málaga, composta por antigos tunos universitários, cada um deles com décadas de vida tunae, La Malacitana apresenta-se em Guimarães prometendo “qualidade musical e a sua característica energia”.

Fundados em 2005 e com o intuito de juntar académicos e ex-académicos da cidade do Porto e arredores, a Tuna do Distrito Universitário do Porto apresentam-se como uma tuna “diferente no paradigma da Invicta, onde tradicionalmente as tunas eram de faculdades ou universidades específicas”.

Veja a reportagem realizada pelo Mais Guimarães na primeira edição do evento:

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