“Encontros de Dramaturgia” e “Ensaios Abertos” preenchem programação de junho do Teatro Oficina

Esta terça-feira, 13 de junho, o Espaço Oficina acolhe mais uma sessão dos "Encontros de Dramaturgia".

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Esta terça-feira, 13 de junho, o Espaço Oficina acolhe mais uma sessão dos “Encontros de Dramaturgia”. Patrícia Portela não estará presencialmente nesta sessão, mas será possível contar com a sua presença via online. O Espaço Oficina estará de portas abertas para quem quiser assistir no local, mas será possível fazê-lo online também.

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Os “Encontros de Dramaturgia” são um lugar de encontro entre um dramaturgo/a convidado/a pelo Teatro Oficina e outros/as participantes interessados/as. O dramaturgo convidado é desafiado a orientar sessões organizadas à volta de um projeto textual seu, em desenvolvimento, partilhado criticamente com os demais autores que podem, por sua vez, pôr na mesa os seus próprios trabalhos literários e artísticos. Estas leituras são abertas a todos os públicos.

Já na quarta-feira, às 21h30, será possível assistir ao ensaio aberto de “O fim foi visto”, de Teresa Coutinho. A partir do livro “Cassandra”, de Christa Wolfe, e de “A Bruxa e o Caliban”, de Silvia Federici, Teresa Coutinho escreve e cria “O fim foi visto”, um espetáculo que procura na intuição feminina a resposta para o impedimento da catástrofe.

Os ensaios abertos no âmbito do programa “Criação Crítica” do Teatro Oficina prosseguem nas duas últimas semanas de junho.

“A Bola de Cristal”, de Luísa Fidalgo, guarda memórias de uma mãe que desapareceu. Uma mulher portuguesa chamada Rosário (1950-2009) que deixou para trás mais de 30 agendas-diários e um lugar cativo no Bingo. Neste espetáculo, às 19h00 de 21 de junho, vamos transformar os números da tômbola em memórias, apresentadas por três personagens a partir do tríptico mãe – mulher – Rosário.

Já no dia 28, às 21h30, “Manjar”, de Tiago Cadete, é um grande banquete sem comida, onde as palavras evocam os paladares e sabores que foram construídos com o processo de colonização portuguesa. “Manjar” parte do mais antigo livro de cozinha portuguesa “Livro de cozinha da infanta D. Maria de Portugal”, em justaposição com entrevistas a residentes oriundos das ex-colónias.

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