EXPETATIVAS EM ALTA PARA A NOVA EB DE CALDAS DAS TAIPAS
A nova escola representa “alterações quase globais e estruturantes” ao dia-a-dia dos docentes e dos alunos, refere o diretor interino da EB Caldas das Taipas.
Com um novo equipamento criado de raiz, depois de um investimento de cerca de 9,5 milhões de euros, a nova Escola Básica de Caldas das Taipas torna-se, esta semana, a nova segunda casa de cerca de 750 alunos. Estará tudo pronto para arranque? João Montes, o diretor interino do Agrupamento de Escolas das Taipas, responde.
João Montes recebeu o Mais Guimarães na manhã da segunda-feira passada, entre o alvoriço e o entusiasmo dos alunos que iniciam um novo ano e as dúvidas dos 125 docentes que descobrem os cantos à casa. É que a Escola Básica (EB) de Caldas das Taipas tem uma nova cara, novos traços e está a ser estreada por centenas de pessoas ao mesmo tempo. Apesar disso, tudo “está a decorrer de acordo com as expetativas traçadas”, assegura o diretor interino. “Estávamos um tanto ou quanto receosos, porque era a primeira vez que os alunos iriam ser confrontados com uma nova estrutura, um novo edifício escolar. Porém, eles estão a ajustar-se bem àquilo que são as estruturas edificadas”, acrescenta.
A nova escola representa “alterações quase globais e estruturantes” ao dia-a-dia dos docentes e dos alunos. “À exceção dos alunos, tudo aquilo que temos aqui é novo e implica necessariamente mudança. Porém, a mudança é absolutamente fundamental quando queremos desenvolver a nossa organização educativa”, assegura.
Com uma infraestrutura moderna e polivalente, destaque para o pavilhão gimnodesportivo, que tem duas grandes valências. “No fundo, são dois pavilhões, ou seja, dois espaços dentro do pavilhão, que permitem a prática de diferentes modalidades coletivas”, revela o docente. Além disso, segundo João Montes, a forma como alguns espaços foram pensados confere à escola “uma condição de modernidade”, referindo-se à nova biblioteca e ao novo auditório.
O diretor interino do Agrupamento de Escolas das Taipas aponta, no entanto, que do ponto de vista ambiental, “poderia ter havido outro tipo de planeamento”. Porém, recorda, “o projeto foi pensado há já alguns anos e, necessariamente, de lá até hoje, muitas coisas se alteraram e, na altura, não foram tomadas algumas decisões que poderiam ter sido importantes nos dias de hoje”.
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