Reestruturação d’A Oficina projeta saída de Fátima Alçada

Em causa está "um processo de reestruturação".

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Fátima Alçada saiu do cargo de directora artística d’A Oficina, depois de ter abraçado o desafio profissional em 2019. A informação foi avançada pelo jornal Público esta quarta-feira, 16 de março.

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Ao mesmo meio de comunicação, Paulo Lopes Silva, presidente d’A Oficina e vereador da Cultura na Câmara Municipal de Guimarães, garante que a saída “não está relacionada com factores económicos ou com a avaliação do desempenho”.

Em causa está “um processo de reestruturação” desta cooperativa cultural, responsável pela gestão de vários espaços culturais de Guimarães: Centro Cultural Vila Flor, Centro Internacional de Artes José de Guimarães, Casa da Memória, Teatro Oficina e Palácio Vila Flor.

A extinção do cargo atualmente ocupado por Fátima Alçada é o motivo apontado. O Mais Guimarães contactou A Oficina que explicou que “o processo de reestruturação ainda está em desenvolvimento, sendo que ainda não está confirmado o futuro dessa mesma reorganização”, garantindo “que ainda não está nada confirmado relativamente à formula futura da reestruturação e de como a cooperativa Oficina vai operar”, prevendo-se novidades nos próximos dias.

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