GNR participa criminalmente das declarações de Sá Pinto

Factos foram também remetidos à Autoridade para a Prevenção e Combate à Violência no Desporto.

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A GNR faz saber, em comunicado que, “considerando as declarações proferidas pelo treinador do Moreirense Futebol Clube na véspera do jogo com o Grupo Desportivo de Chaves, visando um militar da Guarda, a Guarda Nacional Republicana entendeu participar criminalmente dos factos em causa junto do Ministério Público de Guimarães”.

“Dada a gravidade do sucedido, foram os factos também remetidos à Autoridade para a Prevenção e Combate à Violência no Desporto”, adiantam.

Sublinha-se que a Guarda Nacional Republicana empenha semanalmente uma média de cerca de 1.500 militares no policiamento desportivo, assumindo-se como uma das entidades de referência a nível nacional na transmissão dos valores contra a violência no desporto nacional, pelo que considera “inaceitáveis as declarações em apreço”.

Recorde-se que Sá Pinto criticou a sua ausência nos encontros com o Desportivo de Chaves, do play-off de permanência na I Liga de futebol, culpando o capitão da GNR, “O capitão Orlando Mendes foi um grande irresponsável. Tinha de ter ouvidos de super homem para ouvir aquilo que diz que ouviu, quando isso era impossível no meio do estádio”.

O treinador do Moreirense afirmou, relativamente ao processo que levou à sua suspensão dos jogos do play-off, que “esse capitão da GNR é um grande mentiroso, pôs em causa o sucesso deste clube e desta vila e ninguém diz nada. As pessoas da Vila têm de se revoltar com este Capitão”.

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