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Guimarães “continua a ficar para trás na esfera da mobilidade”

Ricardo Araújo acredita que se anda "há demasiado tempo a discutir o tema da mobilidade em Guimarães" e recordou que "a defesa de um canal dedicado para autocarros é uma proposta [do PSD] desde 2013".

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Ricardo Araújo, vereador eleito pela Coligação Juntos por Guimarães (JpG), acredita que se anda “há demasiado tempo a discutir o tema da mobilidade em Guimarães” e recordou que “a defesa de um canal dedicado para autocarros é uma proposta [do PSD] desde 2013”. As declarações do social-democrata surgiram no seguimento da apresentação de José Mendes do estudo de apoio à decisão para a interconectividade de Guimarães com a rede ferroviária de alta velocidade.

© Mais Guimarães

Depois de o autor do estudo, José Mendes, ter lembrado que “este estudo é orientado para a decisão”, Ricardo Araújo frisou que é preciso agir. “Continuamos aqui com estudos atrás de estudos. Precisamos é de agir. É isso que Guimarães precisa: de decisões e de trabalhar para os projetos que efetivamente facilitem e promovam a mobilidade em Guimarães e, em particular, o acesso à alta velocidade também”, disse o vereador da coligação JpG.

Para o social-democrata, “do ponto de vista político, este estudo não traz novidade nenhuma” e “Guimarães continua a ficar para trás na esfera da mobilidade, no acesso à alta velocidade, e em tudo o que é fundamental e estratégico para o futuro e para o desenvolvimento de Guimarães”. “É tempo de tomar decisões porque esta matéria é fundamental para o futuro de Guimarães e é das decisões mais importantes para as próximas décadas”, reiterou.

“É fundamental que Guimarães aceda à alta velocidade, mas é fundamental que essa acessibilidade esteja integrada no desenvolvimento da mobilidade em Guimarães”, diz Ricardo Araújo, que considera que o plano de mobilidade já devia estar “bem definido” e traçar “as acessibilidades a norte, a oeste e a sul do concelho, particularmente”. Exemplificou com a ligação às Taipas, Brito/Ronfe, a Lordelo/Moreira de Cónegos e lembrou que, já em 2013, o PSD propunha “uma ligação em canal dedicado, por exemplo, do acesso do centro da cidade às Taipas”.

O município, explicou o vereador Paulo Lopes Silva, percebeu que “Guimarães tem hoje um papel muito central naquilo que é o quadrilátero urbano do Minho”. Na impossibilidade de “deslocar geograficamente Guimarães”, a Câmara “tem estado preparada para, quando este traçado estiver estabelecido, Guimarães ter todas as condições e o projeto pronto para se ligar à alta velocidade nas melhores condições, com o menor investimento e com a solução que melhor sirva as populações e as empresas do concelho”.

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