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GUIMARÃES RECEBEU SESSÃO DO “SMART CITIES TOUR 2018”

“Sustentabilidade Económica e Financeira” foi o tema da sessão que decorreu no Instituto de Design. Périplo nacional sobre cidades inteligentes passou por Guimarães.

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A necessidade de convocação da inteligência coletiva para preparar o futuro, tendo como base a transferência de conhecimento da universidade para as empresas, é o caminho adequado para a criação de condições para o crescimento das empresas. A ideia foi defendida por Domingos Bragança, Presidente da Câmara Municipal de Guimarães, durante uma sessão de trabalho do “Smart Cities Tour 2018”, que decorreu no Instituto de Design de Guimarães e que está a percorrer o país numa organização da Associação Nacional de Municípios Portugueses.

Os vários oradores, que constituíram os dois painéis, tiveram como mote a “Sustentabilidade Económica e Financeira”, apresentando as suas ideias e projetos concretos com vista a uma sociedade mais inteligente em contexto de ambiente urbano. Na sessão de abertura institucional, Miguel de Castro Neto, da Nova Information Management School, classificou o evento como um “processo partilhado e colaborativo para a inteligência urbana em Portugal”. António Almeida Henriques, vice-presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses, lançou pistas para a reflexão, designadamente a atração de pessoas qualificadas, a competição a nível global e a adaptação às novas tecnologias.

A par do trabalho das autarquias e dos centros de investigação, uma das ideias fortes da intervenção de Domingos Bragança é a participação dos cidadãos em todo o processo: “precisamos de aprofundar a democracia e de uma cidadania cada vez mais consciente e ativa”, disse. “Queremos que nas decisões do futuro seja incorporada uma grande dimensão cultural, para que possamos constituir-nos como uma sociedade cada vez mais inteligente e humana. Só a partir de uma comunidade de afetos é que alcançaremos o bem-estar, a sustentabilidade e a consciência ambiental que nos permitirá salvaguardar o mais precioso dos nossos recursos, que é o planeta em que habitamos”, concluiu.

Com base em parceiras entre as autarquias, academia e empresas, o “Smart Cities Tour 2018” pretende dar a conhecer as soluções existentes no mercado, ou em vias de desenvolvimento, para os desafios que se colocam nas sociedades digitais. Passar de um modelo vertical de tratamento de dados para uma nova dimensão que tenha por base o conceito de “Business Intelligence” é um dos objetivos destas sessões de trabalho, que culminarão no “Portugal Smart Cities Summit”, entre 11 e 13 de abril, no Centro de Congressos de Lisboa.

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