Investir também é poupar

Na época que se avizinha, os gastos quase sempre se sobrepõem aos investimentos. Por isso sugerimos ao consumidor um planeamento atempado e refletido dos seus investimentos, permitindo orientar os recursos que reservou para a concretização dos seus projetos, potenciando assim o crescimento do seu dinheiro.

Porquinho-com-barra

Na época que se avizinha, os gastos quase sempre se sobrepõem aos investimentos. Por isso sugerimos ao consumidor um planeamento atempado e refletido dos seus investimentos, permitindo orientar os recursos que reservou para a concretização dos seus projetos, potenciando assim o crescimento do seu dinheiro.

Uma forma de concretizar esse objetivo é comprar imóvel para investir. Sabemos que a maioria pretende adquirir imóvel para casa própria. E feitas as contas, poderá ser vantajoso comprar casa própria e deixar de pagar renda, pois no final será proprietário do imóvel.


Num caso ou noutro necessitará de tempo para encontrar o que deseja e dar o melhor passo, constituindo um “pé-de-meia”, mesmo que perspetive o recurso a crédito bancário.

Defina, pois, o seu objetivo, quantifique o valor que pretende atingir, estabeleça um prazo para o cumprir e comece a poupar. A regra básica para um investimento em segurança e inteligente é adequar os objetivos ao orçamento disponível e às necessidades da família.

Se não consegue a casa que tinha idealizado no curto prazo planeie, para que no médio prazo consiga o seu objetivo. Por que não escolher uma tipologia mais pequena, uma área menor, com menos lugares de garagem, por exemplo, e mais tarde vender para adquirir um imóvel maior e que irá evoluir de acordo com as suas necessidades e a sua capacidade financeira?


Pondere questões como a proximidade do local de trabalho, a opção por um imóvel usado em vez de novo, a acessibilidade a transportes públicos, infraestruturas escolares e de ensino, que são fatores que poderão permitir poupar milhares de euros ao longo da vida.

Se recorrer a crédito, avalie e compare as propostas de pelo menos três bancos, assim como de eventuais seguros associados ao crédito e ao recheio da casa. Faça contas e avalie, pois, ao longo dos 20 ou 30 anos em que vai ficar a pagar o empréstimo pode conseguir poupanças consideráveis, em juros e não só.


O primeiro passo a dar se pretende um financiamento imobiliário é planeamento, pois terá o seu orçamento comprometido por longos anos. Quanto mais poupar, melhor: dará uma entrada maior e reduzirá o pagamento de juros. Poupe, para depois comprar o imóvel.

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