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JVC: “QUANDO A 24 DE MARÇO FORMOS ELEITOS ACABARÁ A REPRESSÃO E A PERSEGUIÇÃO AOS SÓCIOS”

O candidato da Lista A mostrou-se muito crítico em relação às declarações da lista contrária.

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A lista “Novo Vitória”, na noite de sexta-feira, proporcionou aos sócios do Vitória uma sessão de esclarecimento no auditório dos Bombeiros Voluntários das Caldas das Taipas.

Júlio Vieira de Castro, para além da habitual apresentação das ideias do programa e das respostas às questões dos associados, deixou várias palavras direcionadas à lista contrária. “Não admitimos a ninguém que questione a nossa capacidade. Era esta a campanha construtiva que nos pediam no início? O presidente atual que tenha cuidado, que não nos provoque, porque não temos problema algum em demonstrar quem ele realmente é. Nós somos uma equipa de pessoas com competências e profissionais nas nossas respetivas áreas. Não vamos admitir que o profissionalismo da nossa equipa seja posto em causa por quem, durante toda a vida, fez uma carreira paga pelo erário público”, afirmou o engenheiro de 43 anos. Vieira de Castro prosseguiu dizendo que “estes ataques que temos sido alvo, inclusivamente à nossa honra e ao nosso vitorianismo, nada mais demonstram que a falta de capacidade da atual direção de enfrentar os adversários externos, porque os nossos inimigos não estão cá dentro, os nossos adversários estão fora de portas. Respeitem-nos e haja caráter quando falam de nós”.

“Nós não temos medo e quando a 24 de março formos eleitos, acabará a repressão e a perseguição aos sócios, que têm uma opinião diferente da direção. Nós não nos deixamos abalar pelo apoio de políticos, de padres, ou de cartilheiros na comunicação social. O Vitória é nosso, é dos sócios. Nesta equipa não há ninguém com património escondido nem com capacidades financeiras extraordinárias. Não há ex-funcionários públicos com capacidades financeiras ou com património acima daquilo que pode. Não temos problema nenhum em dizer que eles entraram no desespero, mas não vale tudo. Há quem faça destas eleições uma luta pela vida e algo de estranho se passa. Da mesma forma que nós estamos alerta, talvez fosse bom que o Ministério Público também estivesse alerta. Há elementos da outra lista que andam propositadamente a proferir o discurso miserabilista. Que íamos fechar portas, que a casa estava a arder. Mas muitos deles já estavam lá antes. O atual presidente, quando era vice-presidente, já havia salários em atraso. É preciso ser sério”, disse Júlio Vieira de Castro.

Sobre o engano no número de jogadores

“Nós temos berço e somos humildes. É verdade, eu enganei-me num número de jogadores, mas nunca me enganei num investimento de 13 milhões”, afirmou o candidato.

Resposta às declarações de Armando Marques, na quinta-feira

“Há coisas que não passam em claro e não somos ingénuos. Nós não nos deixamos abalar nem temos medo de moços de recados, e estamos na terra dele. O moço de recados do atual presidente ainda não conseguiu entender qual é o papel do Ziad na nossa estrutura da SAD, que não será o mesmo desse moço de recados, já que o Ziad tem muito mais conhecimento futebolístico e empresarial que ele. O Ziad não aparece no Vitória Sport Clube depois de vender vigas de cimento, nem aparece como insolvente. O Ziad não é uma figura presente na plataforma digital Citius nem foi posto na rua por um ex-presidente. O moço de recados devia explicar aos sócios porque é que esse ex-presidente o pôs na rua. Este moço de recados, a 24 de março, vai entender que o Vitória não é dele e vai perceber que não se expõe um dossiê pessoal da vida de um ex-atleta conforme que quer. O Ziad, há bem pouco tempo, foi homenageado por quem ontem [quinta-feira] o insultou”, disse Júlio Vieira de Castro.

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