Localização da Loja do Cidadão deverá ser conhecida nos próximos dias

Negociações com os proprietários do Centro Comercial Santo António estão na reta final.

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A localização da Loja do Cidadão será conhecida nos “próximos dias”, afirmou Domingos Bragança aos jornalistas na reunião do executivo camarário da passada quinta-feira, 19 de maio.

© Cláudia Crespo / Mais Guimarães

Já a 5 de maio, o edil vimaranense admitiu que o município estava a estudar alternativas ao Centro Comercial Santo António para a localização da Loja do Cidadão.

Apesar da preferência da autarquia pela Rua Santo António, pela dinamização da atividade comercial envolvente, a verdade é que o acordo com os proprietários dos edifícios estaria longe de estar firmado, uma vez que existem privados dispostos a oferecer um valor mais elevado pelos edifícios.

Com o prazo das negociações a terminar, está prestes a ser divulgada a decisão final quanto à localização do equipamento, cuja alternativa é nos edifícios na frente da Câmara Municipal e que são, grande parte deles, propriedade do município.

O tema foi novamente abordado por Hugo Ribeiro, vereador da coligação Juntos por Guimarães (JpG), que voltou a criticar posição negocial em que o município se terá colocado ao anunciar, a 27 de janeiro, que a Loja do Cidadão ficaria localizada no Centro Comercial Santo António, ainda que o negócio não estivesse concluído.

Assim, o vereador reiterou que “a palavra é o maior bem de um político” que “deveria ser coerente com a sua ação”.

Hugo Ribeiro considera que a hipótese de colocar a Loja do Cidadão noutro local, anunciada por Domingos Bragança, é “o mínimo que pode fazer para limitar os estragos que causou com o anúncio precipitado”.

Já Domingos Bragança, classificou a intervenção do vereador como “infeliz” e demonstrativa de um “total desconhecimento dos procedimentos”. O autarca reiterou que na Câmara Municipal “não há negócios escondidos”, mas sim a “transparência” que “a democracia exige”.

“Não há segredos na Câmara. A Câmara lança aquilo que quer fazer para que a discussão seja feita e acompanhada com escrutínio dos vimaranenses, dos partidos políticos e pelos atores diversos que têm intervenção na construção da cidade e do território”, referiu aos jornalistas.

Relativamente à conclusão do negócio com os proprietários do Centro Comercial Santo António, Domingos Bragança adiantou “está mesmo na reta final” e que “em breve se saberá se os proprietários aceitam ou não o valor da avaliação”.

Independentemente de onde o equipamento vai ficar instalado, o vereador Hugo Ribeiro transmitiu a urgência em colocar “ao serviço dos cidadãos este equipamento extremamente necessário”.

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