Luís Soares quer “cuidar dos bombeiros e proteger as pessoas”

Demissão da direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Caldas das Taipas foi anunciada a 15 de setembro.

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Perante uma plateia de associados, Luís Soares, presidente da junta de Caldelas e deputado pelo Partido Socialista na Assembleia da República, apresentou, esta segunda-feira, 24 de outubro, as razões da sua disponibilidade para liderar a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Caldas das Taipas.

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De acordo com Luís Soares, “o apelo de muitos associados” e a consciência “da importância da instituição, que há 135 anos serve as populações desta área geográfica”, levaram-no a sentir a “obrigação de dar um contributo para garantir a estabilidade necessária e as melhores condições para a normal atividade associativa e prestação do socorro à população por parte do corpo de bombeiros”.

“A história e a importância desta instituição, mas sobretudo o apelo de muitas pessoas, incluindo dos presidentes Manuel Marques, Carlos Remísio, José das Neves Machado e Manuel Castro” não deixaram o presidente da junta de Caldelas indiferente, lembrou durante a apresentação da sua candidatura.

A vontade, garante, é “construir um futuro de unidade e caminho conjunto tendo em conta os superiores interesses dos Bombeiros Voluntários das Taipas e da sua ação junto da comunidade”.

Iniciou, assim, esta segunda-feira, “a discussão, reflexão e conversas para preparar o melhor projeto para cuidar dos bombeiros e proteger as pessoas, respeitando a história das anteriores lideranças, dirigentes e bombeiros que juntos construíram esta casa comum”.

No momento em que anunciou a sua decisão, Luís Soares tinha já afirmado que “numa associação de caráter humanitário, onde todos procuram o melhor para as populações que servem, há necessidade de encontrar a melhor equipa, capaz de responder às necessidades atuais e futuras da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários das Caldas das Taipas”.

Recorde que a demissão da direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Caldas das Taipas, anunciada a 15 de setembro, surgiu na sequência dos protestos do corpo ativo de bombeiros, que pousaram os capacetes na parada, alegando “falta de diálogo” com a direção e solidariedade com o adjunto Paulo Gomes, que se tinha demitido a dias antes.

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