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Mais de 700 anos depois, a Ceia de Natal de S. Crispim vai servir-se de novo em Guimarães

A Ceia para os mais carenciados de Guimarães, tal como ocorreu em 2020, não será servida no albergue, os participantes são convidados a levar consigo os alimentos.

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A Ceia para os mais carenciados de Guimarães, tal como ocorreu em 2020, não será servida no albergue, os participantes são convidados a levar consigo os alimentos.

© Mais Guimarães

Esta ceia junta habitualmente cerca de cem pessoas. Uns porque são pobres, outros porque não têm ninguém, ou porque têm a família longe, são diversas as razões que levam as pessoas à Ceia de São Crispim. Entre os voluntário há, no entanto, quem se lembre da Ceia ser servida a cerca de 600 pessoas.

Na noite de consoada a Irmandade de S. Crispim e S. Crispiniano vai cumprir novamente a tradição que remonta a 1315.

A partir das 18h30, os voluntários da Irmandade de São Crispim e São Crispiniano vão estar a servir a Ceia, com tudo o que é costume nesta refeição tradicional de Natal. A diferença é que este ano, e de novo, os participantes não vão poder abrigar-se no conforto das paredes onde se realiza aquela Ceia há mais de 700 anos.

Entre os voluntários, há quem fale em “saudades do tempo em que que o albergue se enchia de conversas e música”, e onde se vivia o natal de um modo “ainda mais especial”.

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