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Manuel Fonseca e Francisco Correia abrem as portas de 2023 ao Guimarães Project Room

Em 2023, o Guimarães Project Room inicia a sua programação, a 4 de fevereiro, pelas 16h00, no museu Alberto Sampaio, com a exposição "Os Fatais" de Manuel Fonseca e Francisco Correia, com curadoria de João Terras.

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Em 2023, o Guimarães Project Room inicia a sua programação, a 4 de fevereiro, pelas 16h00, no museu Alberto Sampaio, com a exposição “Os Fatais” de Manuel Fonseca e Francisco Correia, com curadoria de João Terras.

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“Existem três condições perfeitas para o fatalismo: o sonho, a descrença e o conformismo. Poderíamos também dizer: a infância, a consciência e o medo”, lê-se na apresentação da exposição. Meia dúzia de informes pneus pelas mãos do Manuel, os biombos/janelas do Francisco e a luz que sobre eles rasa e outras quantas imagens fractais numa questão de proximidade. “Não sendo uma exposição, não sendo um filme, o que vemos, é um proto acontecimento, talvez, algo que encena sobre o encenado, algo que condensa a potência de uma ação, algo que se incita a passar. Todas as obras são isto, fatais”, escreve João Terras.

Manuel Fonseca nasceu em Guimarães, em 1996. Licenciou-se em Escultura pela faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, em 2018, ano em que fez Erasmus na Hungarian University of Fine Arts, em Budapeste. Paticipou em várias exposições coletivas em Portugal e no estrangeiro entre as quais a exposição Barlavento, no projeto a Adrogaria (2022), Regime Montanhoso, no CAAA (2020), an Overwhelming Banality – Figuring Urban Existence, na Blokks Gallery e Misunderstood, na Chimera Project Gallery, ambas em Budapeste, em 2018. Realizou a sua primeira exposição individual, “O Coro no espaço Kalvaria”, também em Budapeste, no ano em que lá viveu.

Francisco Correia nasceu em Lisboa, em 1996, e, atualmente, vive e trabalha em Bruxelas. Estudou pintura na faculdade de Belas-Artes de Lisboa e fez o mestrado na LUCA, em Bruxelas. Trabalha com pintura, escultura e escreve. É cofundador do coletivo artístico aDrogaria (Porto). Desde 2017, tem exposto regularmente o seu trabalho e participado em diversos projetos ligados à arte contemporânea.

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