Ministério Público acusa três homens da morte de Fernando “Conde”

Segundo noticiou o Jornal de Notícias, na sua edição de 13 de janeiro, António Silva, conhecido como “Toni do Penha” é acusado de planear e participar no assassinato de Fernando “ Conde ”.

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Terminada a investigação, o Ministério Público crê que o homicídio de Fernando Ferreira, a 8 de janeiro de 2020, junto ao rio Ave, entre Barco e Briteiros, foi cuidadosamente planeado.

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Segundo noticiou o Jornal de Notícias, na sua edição de 13 de janeiro, António Silva, conhecido como “Toni do Penha” é acusado de planear e participar no assassinato de Fernando “ Conde ”. Hermano Salgado, que terá participado nas agressões fatais, responderá por crime de homicídio qualificado, e Paulo Ribeiro, proprietário de um stand de automóveis, terá sido responsável pelo desaparecimento do automóvel de Fernando “Conde”, um Volvo C30, que terá sido levado para França e que ainda não foi localizado.

Segundo a acusação do MP, noticiada pelo jornal, “Toni” terá começado inicialmente por pedir ao segurança privado Ricardo Guedes para dar “um aperto” a Fernando Ferreira, de modo a recuperar o dinheiro que este acreditava que o “Conde” lhe havia furtado, 100 mil euros, quando na sua casa fez trabalhos de eletricidade.

Perante a recusa do segurança e as anteriores abordagens frustradas, “decidiu que, como não conseguia reaver o dinheiro, iria por termo à vida de Fernando Joaquim Ferreira”, conclui o MP.

“Toni do Penha” terá montado uma “armadilha”, inventando um futuro negócio, para levar o eletricista até ao parque de estacionamento do restaurante Sombras do Ave, em Caldas das Taipas. Aqui, segundo a acusação, o “Conde” terá sido morto à pancada e o corpo lançado às águas do rio Ave, com a participação de Hermano.

Toni”, ao juiz de instrução, no dia a seguir ao da sua detenção pela Polícia Judiciária (PJ), cerca de um ano e meio após o crime, disse que o homicídio teria resultado de uma tentativa de persuasão, sem intenção de matar, para tentar recuperar um valor em dívida, e que o abanão teria corrido mal, e Fernando “ Conde ”, ao fugir, caíra no rio Ave, onde veio a ser encontrado duas semanas depois.

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