Monteiro de Castro: “É uma honra muito grande para mim servir a minha terra”

No discurso de despedida, na reunião de câmara desta segunda-feira, 13 de setembro, o vereador lembrou o seu percurso em várias associações e instituições vimaranenses.

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António Monteiro de Castro, vereador do CDS-PP eleito pela coligação Juntos por Guimarães nos dois últimos atos eleitorais vai deixar a “politica ativa” depois deste “ponto alto” da sua vida pública e associativa.

Foto: Mais Guimarães

No discurso de despedida, na reunião de câmara desta segunda-feira, 13 de setembro, o vereador lembrou o seu percurso em várias associações e instituições vimaranenses, nomeadamente a Santa Casa da Misericórdia de Guimarães ou a Irmandade dos Santos Passos. “Servi a minha terra, desde criança, desde a fundação de um agrupamento de escuteiros em santa Eufémia de Prazins, aos 17 anos de idade, e desde sempre me motivou o serviço, o ser útil à comunidade”, referiu o vereador.

Para Monteiro de Castro, membro do executivo desde 2013, levar para as reuniões de câmara “algumas ideias e o ter feito de forma ativa no projeto da coligação Juntos por Guimarães foi um grande motivo de orgulho”.  Este foi, para o vereador, o “cargo maior” que desempenhou em toda a sua vida.

Monteiro de Castro destacou que as suas intervenções no executivo versaram, sobretudo, os pontos da ordem de trabalhos sobre “questões de ordem económica, social, urbanística e de transportes”.

O democrata cristão disse, no entanto, sentir “alguma frustração” por não ter conseguido “saber defender alguns projectos nos quais acreditava”, mas satisfação por ter insistido noutros, como nas alterações ao funcionamento dos transportes públicos colectivos no concelho, “cuja concretização está para breve e que irá transformar radicalmente a qualidade de vida de muitos vimaranenses, sobretudo dos estratos economicamente mais fragilizados”. Monteiro de Castro deixa ainda algumas reservas quanto ao serviço que será disponibilizado, previsivelmente em janeiro de 2022.

Monteiro de Castro alertou para o aumento dos custos do tratamento das águas residuais devido aos problemas associados à deficiente separação das águas pluviais e para o facto de “cerca de 40% da água ser desperdiçada” em Guimarães, situações que deverão merecer a atenção do próximo executivo municipal.

A melhoria das condições de habitabilidade das habitações sociais, a aposta do municipio na introdução de história local na escolas e uma aposta nas ciclovias para uso diversificado, “para além do lazer”, foram outros dos temas abordados pelo vereador na sua intervenção de despedida.

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