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NESTE VERÃO, AS FÉRIAS FORAM DIFERENTES (E IGUAIS) PARA ALUNOS COM ESPETRO DE AUTISMO

A CMG investiu, neste primeiro ano do projeto piloto, “cerca de 20 mil euros”.

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Idas à praia, à piscina ou à Penha: para os alunos com espetro de autismo de Guimarães, as férias contaram com atividades diversas e que permitiram a estabilidade das suas rotinas. Tudo isto para estender apoio às famílias destas crianças. Este é um projeto piloto do Município Vimaranense, que conta replicá-lo no próximo ano. 

 

O Programa de Ocupação de Pausas Letivas (OPL) para alunos com espetro de autismo termina na próxima semana, quase três meses depois do seu início. Participam 15 alunos no projeto, cujas atividades se dividem por três escolas do Agrupamento de Escolas Fernando Távora: EB1 Motelo, EB1 Nossa Senhora da Conceição e EB23 Fernando Távora.

Este foi um programa desenvolvido pela Câmara Municipal de Guimarães (CMG) “numa estreita colaboração” com o agrupamento escolar. Com o projeto, a CMG procurou apresentar soluções “para facilitar a tarefa de inclusão no apoio às crianças e, essencialmente, às respetivas famílias”, lê-se em comunicado do Município. A iniciativa assumiu uma missão “de inclusão educativa e social, nomeadamente no que se refere às formas de organização e dificuldades associadas ao ensino para crianças com necessidades especiais”.

Segundo o mesmo documento, a Vereadora da Educação, Adelina Pinto, referiu que a CMG percebeu o “dever” de fazer “algo mais e estender este apoio” às famílias que assumem um papel de “acompanhamento constante” e de “apoio” sempre presente relativamente às crianças com espetro de autismo — tanto em período escolar como nas férias.

“O programa compreende um horário contínuo, das 09h00 às 16h00, sendo complementado ainda com os transportes de casa para a escola e vice-versa (táxi), assim como as refeições diárias. Para além de alunos do concelho de Guimarães, há ainda crianças oriundas de outros concelhos vizinhos integradas neste programa”, refere o mesmo comunicado. Há uma oferta diversificada de atividades, de idas à piscina ou à praia às visitas à Penha, “devidamente orientadas por terapeutas ocupacionais”. O projeto assegurou as férias de verão destes alunos, mantendo as suas rotinas, “fator essencial de estabilidade” para os mesmos”. Por outro lado, serviu de modelo para algo que pode ser replicado no próximo ano. A CMG investiu, neste primeiro ano, “cerca de 20 mil euros” no projeto.

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