
PASSIVO DO VITÓRIA BAIXOU E ESTÁ AGORA NOS 7,45 MILHÕES
Na próxima reunião magna, que se realizará no próximo sábado, dia 21 de setembro, os sócios do clube irão votar sobre o orçamento para a época 2019/2020.

No relatório de contas apresentado pela direção de Miguel Pinto Lisboa, é possível verificar uma descida, entre 2017/18 e 2018/19, de 16% no passivo do clube, dos 8,86 milhões para os 7,45 milhões. Desde a reestruturação que foi feita no ano 2011/12, quando o Vitória atingiu os 24 milhões de euros de passivo, obrigando o clube a reestruturar-se financeiramente, que o clube minhoto conseguiu todos os anos baixar o passivo. Ainda segundo o documento oficial, os rendimentos totais do clube aumentaram em cerca de 900 mil euros (5.05 para 5.95 milhões). Isto deve-se não só ao crescimento das receitas com a quotização dos associados (5%), mas também derivado do aumento nas modalidades (13%) e piscinas (5%). O rendimento resultante do mecanismo de solidariedade aquando da transferência de Ricardo Pereira rendeu ao Vitória um aumento de 173% nas Escolas de Futebol. As modalidades vitorianas registaram uma subida de 49% nos gastos ( 1.1 milhões), o que contribui para um aumento de 13% nos gastos totais.
As modalidades vitorianas registaram, porém, gastos de 1,1 milhões de euros, após uma subida de 49% face a 2017/18, e contribuíram para o aumento de 13% nos gastos totais, dos 3,72 para os 4,28 milhões. O subsídio à formação e ao investimento proveniente da Câmara Municipal de Guimarães aumentou em 289%, o que demonstra as boas relações entre o clube e o Município. No documento, diz que a Câmara Municipal de Guimarães contribui com um subsídio no valor na ordem dos 340 mil euros, para obras nas Pistas Gémeos Castro.
Na próxima reunião magna, que se realizará no próximo sábado, dia 21 de setembro, os sócios do clube irão votar sobre o orçamento para a época 2019/2020. Esse orçamento prevê rendimentos de 4,4 milhões de euros, gastos de 3,5 milhões e um resultado líquido negativo de 95 mil euros, com a previsão relativa às modalidades a dar conta de um prejuízo de 380 mil euros, um valor inferior ao défice de 436 mil euros no final de 2018/2019.
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