“Pode o museu ser uma floresta?” pergunta Catarina Braga

‘’Afetos Produzidos – Produção Afetada” propõe-se pensar a “complexa relação do Homem com a natureza”, questionando a produção de "novos ecossistemas artificiais, quando, ao mesmo tempo, se assiste a uma artificialização do lugar natural”.

Museu Alberto Sampaio

O terceiro momento do Guimarães Project Room volta a ocupar os espaços do Museu de Alberto Sampaio a partir do dia 21 de janeiro. Desta vez, será apresentada ao público uma instalação da jovem autora Catarina Braga.

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‘’Afetos Produzidos – Produção Afetada” propõe-se pensar a “complexa relação do Homem com a natureza”, questionando a produção de “novos ecossistemas artificiais, quando, ao mesmo tempo, se assiste a uma artificialização do lugar natural”.

“Deslocamento de plantas”, “capitalização da natureza” e “hiper-natureza” são alguns dos conceitos/realidades em análise crítica numa instalação que vai trazer viveiros de plantas para o claustro e projeção de vídeo, som e luzes a duas salas do museu. 

Encarando as heranças culturais como inteiramente dependentes da herança vegetal, Catarina Braga transporta as peças de arte do museu para um ambiente sonoro de floresta tropical. A autora explora o espaço museológico enquanto “espaço de produção de relações e afetos” e pergunta: “Pode o museu ser uma floresta?”

A exposição é inaugurada no dia 21 de janeiro, sexta-feira, às 18h00, e estará patente até 12 de março.

A entrada é gratuita.

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