Protocolo para criação do Parque Florestal da Quinta de Ponte assinado sábado

O Município de Guimarães, a Sociedade Martins Sarmento (SMS) e a União de Freguesias de Briteiros S. Salvador e Briteiros Santa Leocádia vão assinar um protocolo de cooperação com vista à implementação do projeto "Parque Florestal da Quinta de Ponte".

© Passe Verde

A sessão de assinatura e apresentação pública do projeto está marcada para o dia 22 de março, às 10h30, no Museu da Cultura Castreja. A Quinta da Ponte, situada na freguesia de S. Salvador de Briteiros, integra um conjunto de terrenos rústicos legados à SMS pelo arqueólogo Francisco Martins Sarmento. Com cerca de seis hectares, esta área preserva características naturais importantes e será requalificada para fins de lazer e fruição pública.

Diz a autarquia que o projeto do Parque Florestal da Quinta de Ponte “visa criar um espaço de lazer naturalizado, que aproveite a paisagem envolvente e promova a sustentabilidade ambiental”. Recorde-se que a intervenção está alinhada com o projeto Green Gap, financiado pelo programa Interreg POCTEP (2021-2027), que prevê a renaturalização do Rio Febras através da remoção de espécies invasoras e da plantação de vegetação autóctone.

A SMS sempre teve a intenção de disponibilizar estes terrenos para uso público, tendo inclusive desenvolvido, no passado, um projeto de quinta pedagógica. Em 2022, a União de Freguesias de Briteiros formalizou o seu interesse em colaborar na concretização de um parque de lazer, contando com o apoio do Município de Guimarães.

Diogo Costa, presidente da União de Freguesias de Briteiros S. Salvador e Santa Leocádia, já havia falado ao Mais Guimarães sobre a importância, para a comunidade, da criação deste espaço. “Para nós representa algo muito importante porque é um projeto no qual temos vindo a trabalhar desde o início do mandato, com a SMS e com a Câmara, no sentido de dar ao espaço uma nova vida”, referiu.

Referiu-se ao projeto como “dinamizador de uma área” de interesse ao nível local e da região onde se insere. “É diferente, não alberga só o parque infantil como parque de lazer, é mais um bosque que não se vê muito em Portugal”.

Este é o palco do festival sensação “Rock no Rio Febras” e o objetivo é também criar melhores condições para continuar a acolher o evento, que continua em crescimento. “O crescimento da área será muito bom, mas vamos ver o que nos espera. Pelo que vamos falando com o Município ainda não há um plano muito certo para a intervenção, mas a vontade das partes é que arranque já”, rematou.

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