Proximidade entre autarquia e Polícia de Segurança Pública é “fundamental”

A declaração foi feita pelo presidente da Câmara Municipal, Domingos Bragança, na cerimónia de comemoração do 146ª aniversário do Comando Distrital de Braga da PSP.

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A Sala da Duquesa do Paço dos Duques de Bragança foi palco, na tarde desta terça-feira, 30 de maio, da cerimónia comemorativa do 146.º Aniversário do Comando Distrital de Braga da Polícia de Segurança Pública, um evento que contou com a presença de Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal, assim como do diretor nacional da PSP, superintendente-chefe Manuel Magina da Silva, e do comandante distrital de Braga, superintendente Henriques Almeida.

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Nas intervenções protocolares, Domingos Bragança destacou a “dedicação e o esforço” da PSP na defesa de pessoas e bens, que faz do território do Quadrilátero (Guimarães, Braga, Famalicão e Barcelos) um dos mais seguro do país: “o alto índice de segurança e perceção subjetiva dessa segurança deve-se à competência e dedicação da nossa polícia”, disse. 

O edil fez notar que o Quadrilátero Urbano é a terceira área metropolitana do país em desempenho económico, população, ensino e ciência, e que, na atualidade, a complexidade social é bem diferente do que no passado. Este facto, segundo Domingos Bragança, “requer um trabalho de grande proximidade entre autarquias, PSP e Ministério da Administração Interna”.

Em relação à videovigilância nas cidades, o presidente da Câmara advertiu para a “necessidade de se estabelecer um equilíbrio entre segurança e liberdade dos cidadãos, o que é motivo para que se invista em novas competências e numa relação institucional que seja capaz que lidar com estas novas realidades que a tecnologia disponibiliza”. “Reconhecemos, com gratidão, o vosso trabalho e dedicação”, agradeceu.

Da parte da PSP, Comandante do Distrito de Braga e Diretor Nacional convergiram na necessidade de dotar a instituição de melhores condições para o desempenho das suas funções, ainda que todos os indicadores da segurança objetiva e subjetiva revelem um trabalho de qualidade e baixos índices de criminalidade, bem como da sua perceção. “Geneticamente. A PSP não agrada à população. Façamos bem ou mal, iremos ser sempre criticados, mas tudo farei para que tenhamos as melhores condições possíveis”, disse Magina da Silva.

Nos últimos momentos da cerimónia, procedeu-se a entrega de distinções e prémios a elementos do corpo da PSP de Braga e aos médicos que, de uma forma abnegada, prestam apoio nas cidades do Quadrilátero.

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