Quebra demográfica de 0,8% “é uma estabilização demográfica”

A quebra demográfica, nos últimos 10 anos, foi um dos temas abordados na última reunião de câmara.

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Em 2011, Guimarães tinha 158.088 habitantes, tendo passado para 156.852, notando-se uma quebra de 0,8%, de menos 1.236 pessoas a viver no concelho. A quebra demográfica, nos últimos 10 anos, foi um dos temas abordados na última reunião de câmara.

O presidente da Câmara reconhece que “gostava que Guimarães estivesse a crescer do ponto de vista demográfico”, mas acredita que está a estabilizar. “O número de população, nestes últimos 10 anos, está estabilizado. 0,8% é uma estabilização demográfica”, disse. Apesar do que se falava, “que Guimarães tinha perdido quatro mil, seis mil, 10 mil pessoas”, o próprio nunca acreditou, “não era essa a perceção que tinha”.

Para Bruno Fernandes, “esta perda de população é um sinal que o município não pode ignorar”. O candidato à Câmara da Coligação Juntos por Guimarães queria “apontar que Guimarães, apesar desta tendência nacional de diminuição da população, foi exceção e subiu a sua população”. Contudo, como não foi isso que aconteceu, acredita que, “mais importante do que aquilo que foi feito até aqui, é assumir esta questão como basilar nas políticas municipais dos próximos anos para que daqui a 10 anos os censos revelem que Guimarães foi capaz de aumentar a sua população”.

“Guimarães tem que ter outra política a este nível, capaz de fixar os seus residentes e atrair novos”, concluiu Bruno Fernandes.

A quebra de 0,8% significa, para Domingos Bragança, que é um número “completamente revertível”. Falando de um concelho “muito atrativo, uma referência nacional, uma terra muito boa para se viver”, o presidente da Câmara admite que “há muito a fazer”.

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