Ricardo Araújo realçou o “orgulho coletivo” da candidatura vimaranense, que foi uma das três finalistas. “Mesmo sem o desejado título alcançado, estamos determinados na construção de um concelho mais sustentável e melhor para viver, pelo que devemos prosseguir o nosso trabalho por este reconhecimento europeu, continuando a elevar a participação dos cidadãos do nosso concelho nos projetos sustentáveis.” considerou o autarca.

Ricardo Araújo ressalvou que estar “entre as três cidades finalistas candidatas ao prémio de Capital Verde Europeia 2025 é por si só um merecido e justo reconhecimento europeu do empenho do Concelho nas questões ambientais, nas apostas sustentáveis e da biodiversidade, bem como no combate às alterações climáticas.”

Num apoio ao município, o tribuno apontou que “estamos todos do mesmo lado neste caminho de não desistir de afirmar Guimarães como Capital Verde Europeia, dando o melhor em favor de um ambiente sustentável e da biodiversidade, agora, durante e depois desta etapa, num trabalho coletivo que a todos deve mobilizar e envolver, fazendo de Guimarães um território efetivamente inspirador para a ação das cidades nas políticas ambientais.”

O presidente do PSD-Guimarães felicitou Domingos Bragança, bem como os responsáveis e técnicos da candidatura, como a Professora Isabel Loureiro, pela presença como finalistas na cerimónia de anúncio do título de Capital Verde Europeia 2025. O dirigente do PSD parabenizou ainda “ todos quantos, instituições e cidadãos, se envolveram e envolvem nesta causa comum que eleva e enobrece o nosso concelho, contribuindo para a sua afirmação e reconhecimento.” 

Em comunicado, o social-democrata atentou que o município deve “prosseguir na estratégia de incentivar cidadãos, instituições e organizações a desempenhar um papel ativo no desenvolvimento
sustentável dos centros urbanos.”

Além disso, Ricardo Araújo mostrou o seu desejo em “continuar neste caminho de aliar a investigação, educação e intervenção no território em prol da melhoria dos nossos indicadores de qualidade do ar, qualidade da água, biodiversidade e uso sustentável do território, desperdício e economia circular, poluição sonora, mitigação das alterações climáticas e adaptação às alterações climáticas.”