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Simulação de resgate na UMinho: Estaremos preparados para responder a um terramoto?

Estaremos preparados para responder a um terramoto em Portugal? O Departamento de Geografia do Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade do Minho assinala, a 1 de março, o Dia Internacional da Proteção Civil, com uma simulação de busca e resgate e uma conferência, no campus de Azurém.

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Estaremos preparados para responder a um terramoto em Portugal? O Departamento de Geografia do Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade do Minho assinala, a 1 de março, o Dia Internacional da Proteção Civil, com uma simulação de busca e resgate e uma conferência, no campus de Azurém.

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A iniciativa começa pelas 14h00, no relvado junto à entrada do campus, com uma demonstração de cães pisteiros da PSP a procurarem estudantes aparentemente soterrados. O momento conta com vários representantes da proteção civil.

A conferência está agendada para as 15h00, no anfiteatro 0.35 do edifício 2 do campus. Na abertura intervêm a presidente do ICS, Paula Remoaldo, e o diretor do departamento de Geografia da UMinho, António Bento Gonçalves. Segue-se o debate “Terramotos: e se, e quando acontecer em Portugal?”, com o coronel Joaquim Leitão (Atlântica – Instituto Universitário), o comandante Rui Costa (Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil), o comandante Bento Marques (Bombeiros Voluntários de Guimarães), o subintendente João Martins (PSP) e o professor António Vieira (UMinho). A sessão é moderada pelo jornalista António Vieira (CNN Portugal, TVI) e termina pelas 17h30.

“Há uma importância social crescente em discutir este fenómeno em Portugal, percebendo o que falta fazer ou que já está feito pelas instituições e pelos cidadãos, de modo a tornarmos o socorro mais eficaz e o país mais resiliente”, considera Bento Gonçalves.

Os últimos sismos mais significativos em Portugal foram em 1980, nos Açores (7.2 na escala de Richter, 73 mortos), em 1988, em Arraiolos (4.1) e em 2020, na Madeira (5.2). Os mais recentes ocorreram estes dias, ao largo do Algarve, sendo um deles sentido em Faro, mas sem quaisquer danos pessoais ou materiais.

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