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Um ano da “mais difícil decisão” enquanto reitor da UMinho

"O dia 10 de março de 2020 marcou o início de um período particularmente difícil para a UMinho, durante o qual a Instituição teve que se reinventar"

minho-barra

A suspensão da atividade presencial na Universidade do Minho (UMinho) foi considerada por Rui Vieira de Castro “a mais difícil decisão” enquanto reitor.

Um ano depois da decisão, o reitor afirma que “o dia 10 de março de 2020 marcou o início de um período particularmente difícil para a UMinho, durante o qual a Instituição teve que se reinventar”. Contudo, diz também que “a UMinho concretizou plenamente, no ano que passou, os objetivos com que estava comprometida”.

As prioridades, afirma, eram claras: “assegurar o funcionamento da Instituição, garantir que os estudantes pudessem prosseguir a sua formação, manter a atividade de investigação, assegurar a coesão institucional, apoiar os membros da academia, as populações e as entidades do sistema de saúde.”

O início de 2021 obrigou a uma nova suspensão da atividade presencial, mas o reitor não deixa de ter presente “os efeitos negativos desta decisão para os processos de aprendizagem e de avaliação e de investigação que estavam em curso.”

Rui Vieira de Castro está ciente “que permanecem importantes desafios” à sua frente, nomeadamente a retoma da atividade presencial.

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