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Vitória visita escola de Abação: “Como é ser adorado?”

Os jogadores do Vitória SC estiveram com alguns alunos que puderam colocar-lhes questões.

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Gonçalo Pinto, Gonçalo Nogueira e Jota visitaram, na tarde desta quarta-feira, 23 de novembro, a escola de Abação, no âmbito da campanha “A Liga 3 vai à Escola”. Os jogadores do Vitória SC estiveram com alguns alunos que puderam colocar-lhes questões. A iniciativa, com cariz solidário, teve ainda como objetivo a entrega de material escolar e outros bens a alunos mais carenciados.

© Mais Guimarães

Entre sorrisos mais ou menos tímidos, muitos abraços, fotografias, e autógrafos, surgiu a primeira pergunta vinda de um público jovem: “como é ser adorado?”. Jota, que estudou naquela escola, foi o primeiro a ganhar coragem para enfrentar a plateia que prometeu uma tarde recheada de boa disposição. “É uma profissão como outra qualquer, mas esta vocês gostam”, disse entre risos.

Perante estudantes, Gonçalo Pinto referiu que, para alcançar este objetivo “é preciso muito sacrifício, falhar algumas saídas com amigos, ficar mais tempo a trabalhar”. Na verdade, costuma “dizer que acaba por não ser um sacrifício”, porque estão “à procura de um sonho”.

“Têm saudades da escola?”, perguntou um jovem adepto. Voltando ao tempo quando percorria os corredores da escola de Abação, Jota disse que, quando era da idade deles, provavelmente achava que não ia ter saudades. Porém, agora tem. “Era um bocado traquina, mas era onde estava mais tempo com os amigos, como vocês agora”, destacou.

Também Gonçalo Nogueira se apresentou como “um bocado reguila”, mas deixou uma mensagem clara: “é sempre bom ter uma boa educação. Devem levar a escola a sério, mas têm que se divertir também”.

O sentimento na estreia pela equipa A era uma curiosidade de todos ali presentes. Para Jota, que é também adepto vitoriano, “foi especial”. Confessou que se arrepiou e pensou “isto é real?”. Gonçalo Pinto utilizou a palavra “arrepiante” para descrever o momento. Apesar de trabalhar “há muito tempo” para alcançar esse objetivo, “não estava à espera que fosse tão cedo”. Já Gonçalo Nogueira, com “um sentimento de orgulho“, garante ter alcançado “um dos objetivos” da sua vida.

“Toda a gente tem uma motivação diferente”, respondeu Gonçalo Pinto quando lhe perguntaram pela sua. “A minha não é fazer algo por alguém. A minha maior motivação sou eu e chegar onde desejava quando era pequeno”, concluiu.

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