1/2 Kg de Carne apresentado na caixa de palco do Grande Auditório do CCVF

Teatro Oficina e Amarelo Silvestre estreiam novo espetáculo.

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A companhia de teatro de Guimarães, Teatro Oficina, desafiou a companhia de teatro de Canas de Senhorim, Amarelo Silvestre, a pensar um espetáculo criado a partir do território. O resultado é 1/2 Kg de Carne, “um corpo feito de várias vozes que são as de todos nós”. Atores e público, juntos na caixa de palco do Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor, irão desvendar o peso de um coração, a 8 e 9 de outubro, a partir das 19h30. 

Com encenação de Rafaela Santos e apoio dramatúrgico de Fernando Giestas, ambos responsáveis para direção artística da Amarelo Silvestre, 1/2 Kg de Carne conta com a interpretação de Haroldo Ferrari e de vários elementos do Gangue de Guimarães: Luísa Maria, Mário Alberto Pereira, Rita Morais, Sara Costa e Zé Ribeiro. A partir d’O Mercador de Veneza, de Shakespeare, os valores, os interesses e os preconceitos das personagens multiplicar-se-ão em vozes e corpos vários, descontextualizando a narrativa polémica de uma época específica, para logo a atualizar com os olhares de hoje, “mais atentos, mais exigentes”. 

Manuela Ferreira estreia (In)Comum

Depois da instalação/performance “Luz”, apresentada no CCVF em julho deste ano, Manuela Ferreira assina a criação de (In)Comum, um jogo, mas também um espetáculo, uma conferência-performance, um livro, uma peça radiofónica, um manifesto, que irá ocupar os foyers do Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor no dia 9 de outubro, às 15h00 e às 17h00. 

(In)Comum é igualmente protagonizado por elementos do Gangue de Guimarães: Carlos A. Correia, Luísa Maria da Conceição, Tiago Porteiro e Zacarias Gomes, aos quais se junta Manuela Ferreira. Segundo a criadora, é “um jogo para ser jogado em grupo. Um grupo de cinco artistas do Gangue de Guimarães com biografias, poéticas e referências diversas, juntam-se para descobrir o que têm em comum… ou não comum, (in)comum, o que os diferencia, ou até mesmo o que fora do comum os une”.

Numa espécie de percurso pelos foyers do Grande Auditório do CCVF, o espetáculo convida o público a participar ativamente. Nos diferentes momentos de residência artística do projeto, vários espectadores foram angariados pelos artistas para acompanhar o desenvolvimento da criação. Com base nas perguntas levantadas pela equipa artística e nas respostas recebidas desses espectadores convidados, foram encontrados diferentes resultados para este jogo, que agora serão partilhados com o público. 

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