Em Guimarães, no passado fim-de-semana, o maior núcleo de escuteiros de Portugal, e um dos mais antigos, que reúne 2.998 escuteiros divididos por 53 agrupamentos do Arciprestado de Guimarães e Vizela, celebrou 100 anos de atividade neste região.

Ao Mais Guimarães, como poderá ler nesta edição do jornal, Alexandre Novais, responsável maior do núcleo, referiu acreditar que a comunidade “é diferente pela presença dos escuteiros. Ganhamos durante estes 100 anos por termos escutismo em Guimarães e Vizela.”
Não tenho dúvida alguma do que diz!

A maneira como as crianças e jovens se enriquecem no escutismo, tornando-se exemplos de dedicação, lealdade, coragem e responsabilidade, têm uma enorme influência neste território, no nosso país e nos muitos países onde o movimento está instalado.

Em 1907, na ilha de Brownsea, Baden-Powell, realizou o primeiro acampamento, com vinte rapazes dos 12 aos 16 anos. Daí retirou lições que colocou no livro “Escutismo para Rapazes”. Esse foi o início do Movimento Escutista que rapidamente se alastrou.

O Corpo Nacional de Escutas, Escutismo Católico Português, veio a ser fundado em 27 de maio de 1923, na cidade de Braga.

Passaram 100 anos, e nem mesmo durante a GuerraMundial, que neste tempo ocorreu, o escutismo se enfraqueceu.

Estão de parabéns os escuteiros e os seus responsáveis, pelo trabalho que desenvolvem, e pelas gerações que alimentam de sabedoria.