Promovido anualmente pela Federação Portuguesa de Futebol, este prémio pretende envolver a sociedade civil em temas importantes como o combate à discriminação e a promoção da inclusão social através do futebol.

O montante atribuído assume a forma de donativo e terá o valor máximo de 50 mil euros, sendo este valor parcelado por dois ou mais projetos. Os projetos candidatos deverão ter como premissa que cada individuo é único, bem como a rejeição de todas as formas de discriminação com base na raça, idade, género, religião, orientação sexual, cultura e nacionalidade.

Cada projeto candidato deve apresentar um orçamento máximo de 25 mil euros. Consideram-se não elegíveis, os vencedores das quatro edições anteriores (edição 2019, 2020, 2021 e 2023). Esta iniciativa está alinhada com os objetivos de desenvolvimento sustentável estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), nomeadamente o objetivo número 10, que pretende a redução das desigualdades em termos de idade, género, deficiência, raça, etnia, origem, religião, estatuto económico ou outro no interior de um país.

O critério para eleger os melhores projetos é o da candidatura com maior pontuação global.  Os 10 projetos com pontuação global mais elevada serão divulgados no site da FPF com o objetivo de recolher votos do público. As escolhas do público terão um peso de 20% na pontuação final.