Em Guimarães, o tempo permite que o respirem

Por Eliseu Sampaio.

Eliseu sampaio

Por Eliseu Sampaio,
Diretor do grupo Mais Guimarães“Autêntico museu ao ar livre, o Centro Histórico de Guimarães é a demonstração prática do amor dos vivos. É a única forma de dar utilidade àquilo que, de outro modo, não seriam mais do que pedras tortas. Em Guimarães, o tempo permite que o respirem.

Em Guimarães, a história não é uma estante oculada sobre o presente, para ser olhada de relance por turistas apressados. É a própria vida de uma cidade que não perdeu o sentido último das suas raízes. O ser, mais do que uma rotineira continuidade que mostra um espírito. O espírito do lugar”. José Saramago

Este é um excerto da carta escrita pelo Prémio Nobel da Literatura ao Centro Histórico de Guimarães sobre o seu processo de conservação. A divulgação do seu conteúdo foi feito, justamente, por Alexandra Gesta, arquiteta, responsável pelo projeto de requalificação urbana do Centro Histórico de Guimarães entre 1983 e 1992 e entre 1995 e 2007, da área elevada a Património Mundial da Humanidade em 2001.

Segunda-feira, dia 13, foi dia de celebrar 20 anos da elevação do Centro Histórico a Património da Humanidade da UNESCO, um momento extraordinariamente marcante da vida coletiva desta cidade e concelho. Manter e valorizar o património que herdamos é de uma responsabilidade gigantesca. As gerações vindouras hão de agradecer-nos todos os esforços que hoje fizermos com esse propósito.

Parabéns a todos os vimaranenses que tudo fizeram e fazem para preservar tão valioso tesouro.

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