Rui Vieira de Castro: “Os problemas estão identificados e estão a ser trabalhados”

Reitor da UMinho anunciou a “instalação de um espaço de refeição no edifício da sede de formação pós-graduada, na parte de trás do Teatro Jordão”, que deverá ficar pronto em breve.

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“Passamos a dispor de condições de grande qualidade para o desenvolvimento dos nossos projetos de ensino de Teatro e Artes Visuais, mas é uma obra nunca terminada”, referiu Rui Vieira de Castro, reitor da Universidade do Minho, em declarações aos jornalistas no final da sessão de assinatura do contrato de comodato do Teatro Jordão e Garagem Avenida, onde está localizada a Escola de Artes Visuais e Teatro da UMinho.

© Joana Meneses / Mais Guimarães

Questionado acerca da alegada falta de condições do equipamento, denunciada pelos estudantes através de uma manifestação no passado dia 20 de abril, o reitor garante que acompanhou “muito de perto todo o processo de criação da licenciatura em Teatro e em Artes Visuais” e diz ter consciência “das condições em que estas licenciaturas foram inicialmente desenvolvidas”.

Destacando que este novo espaço representa um “indubitável salto qualitativo nas condições de funcionamento destas duas licenciaturas”, o responsável máximo da Academia diz ser importante “distinguir aquilo que é essencial daquilo que são necessidades próprias resultantes da ocupação de edifícios novos”.

Rui Vieira de Castro garantiu que “algumas condições de infraestruturas que foram identificadas como problemáticas estavam identificadas desde o início e as direções de curso estavam cientes disso, bem como a reitoria da universidade”. “É um trabalho de melhoria contínua. Os problemas estão identificados e estão a ser trabalhados”, assegurou.

Uma das principais queixas dos estudantes consistia na falta de uma cantina onde pudessem realizar as suas refeições, a par da falta de internet, fraca ventilação e pouca privacidade.

Algumas das falhas apontadas pelos estudantes, na altura da manifestação, foram a inexistência de uma cantina onde possam realizar as suas refeições, a par da falta de Internet, a fraca ventilação e falta de privacidade.

Relativamente à questão da alimentação, o reitor esclarece estão a trabalhar numa nova solução que passa pela “instalação de um espaço de refeição no edifício da sede de formação pós-graduada, na parte de trás do Teatro Jordão”, que deverá ficar pronto em breve. O equipamento surge como uma solução para os cerca de 300 estudantes do Campus de Couros.

Por sua vez, Domingos Bragança reitera que “as cantinas universitárias são da competência da universidade”, mas adianta que “a Câmara poderá dar a ajuda que for solicitada”.

“A cidade pode dar também respostas a nível de oferta de refeições com preços aproximados de uma cantina. Não podemos estar sempre à espera da oferta pública, também poderá haver oferta privada para dar respostas a uma cidade que se assume, claramente, como universitária”, explicou o autarca.

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