Uma dezena de pessoas embelezou o centro histórico para a passagem da Nossa Senhora da Oliveira

Este domingo, pelas 11h30, haverá uma nova procissão que levará a Nossa Senhora da Oliveira de regresso para a sua igreja. Desta vez, sem tapete de flores, mas manda a tradição que estas sejam atiradas das janelas.

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Pelas 17h30, estavam a ser ultimados os preparativos para a procissão de velas da Nossa Senhora da Oliveira, padroeira de Guimarães, que aconteceu este sábado à noite. O tapete que unia a Igreja da Nossa Senhora da Oliveira à Igreja de S. Miguel do Castelo decorava impecavelmente as ruas do centro histórico, dando-lhes cor e vida.

© Mais Guimarães

Nos dias de hoje, são poucos aqueles que mantém viva a tradição. Na verdade, são pouco mais de uma dezena. Lola Pantaleão e Maria do Carmo Matos fazem parte da Irmandade Senhora da Oliveira, entidade organizadora das festividades, e contam ao Mais Guimarães que “são cada vez menos pessoas a participar na execução do tapete”. “Os membros são quase sempre os mesmos, os moradores do centro histórico”.

A organização é pensada durante todo o ano, através de reuniões periódicas, e “cada um vai fazendo o seu trabalho para chegarmos a esta altura e estar tudo em ordem”.

Destacaram que “é uma alegria muito grande regressar a esta tradição”, mas confessam estar cansadas, até porque os trabalhos começaram bem cedo, pelas 08h30.

“Em tempos foi mais fácil manter o tapete intacto até à passagem da procissão, quando não havia este turismo”, vincaram, acrescentando que “têm de se acomodar à realidade atual”.

Este domingo, pelas 11h30, haverá uma nova procissão que levará a Nossa Senhora da Oliveira de regresso para a sua igreja. Desta vez, sem tapete de flores, mas manda a tradição que estas sejam atiradas das janelas.

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