Bombeiros de Guimarães: 11.973 serviços de socorro em 2022
Volume de serviços prestados à população foi o mais alto de sempre.

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Os Bombeiros Voluntários de Guimarães (BVG) prestaram um total de 11.973 serviços de socorro ao longo do ano de 2022. O volume total de solicitações aumentou em mais 1.709 casos face a 2021, ano em que o número total de serviços de socorro prestados aos vimaranenses se cifrou nos 10.264. No ano transato, os BVG bateram, assim, o recorde de serviços prestados à população vimaranense.

O volume de serviços prestados à população foi o mais alto de sempre em 2022, alcançando o número recorde de 11.973, numa média diária de 33 ocorrências, a mais elevada de sempre e que supera mesmo os registos dos anos da pandemia. A maioria das solicitações refere-se ao socorro prestado no domínio da saúde, com transporte urgente e de doentes.
O recorde de serviços de socorro prestados pelos BVG em 2022, garante a instituição “honra a história de 145 anos de vida, com uma forte tradição humanitária e solidária, que muito orgulha” e que procuram “diariamente reforçar e melhorar”.
“Neste incansável trabalho de todos, merece o nosso particular reconhecimento todo o corpo ativo e o comando da nossa corporação, homens e mulheres que nunca se poupam a esforços para colocarmos sempre o melhor dos BVG ao serviço de toda a nossa população”, enaltece João Pedro Castro, presidente da direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Guimarães.
Os Bombeiros Voluntários de Guimarães recordam ainda que dispõem de um variado leque de serviços e que “estão sempre prontos para auxiliar os cidadãos em qualquer situação”. O comandante dos BVG, Bento Marques, lembra que colocam “sempre os meios ao dispor dos sócios e de toda a população, desde a emergência a acidentes, combate a incêndios, transporte de doentes, auxílio em cheias e outras ocorrências”.
Bater o recorde de serviços de socorro prestados no mesmo ano em que a instituição assinalou os seus 145 anos de existência enche os BVG “de orgulho, mas também de acrescidas responsabilidades”, assinala João Pedro Castro, acrescentando que a corporação “não é imune à escalada de preços e às dificuldades financeiras”. “Todo este imenso volume de serviços prestados tem uma fatura elevada, que a generosidade dos vimaranenses e empresas tem ajudado a superar, mas também é verdade que a instituição precisa que cada vez mais vimaranenses se façam sócios dos Bombeiros de Guimarães, de forma a garantirmos uma fonte de receita mais permanente e equilibrada. Estou certo que todos entendem a necessidade de todos darmos o nosso generoso contributo a esta nobre causa dos bombeiros”, suporta o presidente da direção.